Abstenção do PS no OE

12-01-2013
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Mário Soares diz que a abstenção do PS na votação do Orçamento de Estado foi um acto de simpatia e respeito com José Sócrates.

"Quem assinou o primeiro PEC [Programa de Estabilidade e Crescimento] e pediu dinheiro emprestado foi o anterior governo do Partido Socialista. Seria mau o novo líder socialista não se abster. Foi um ato de simpatia e respeito para com o antigo líder", afirmou hoje Mário Soares.

O antigo Presidente da República falava à Agência Lusa à margem de uma homenagem aos docentes demitidos durante o Estado Novo, que decorreu na reitoria da Universidade de Lisboa.

A proposta do secretário-geral do PS para que os socialistas se abstenham na votação do Orçamento do Estado foi aprovada no início do mês com mais de dois terços de votos.

Nas votações de especialidade do Orçamento na segunda-feira, o PS absteve-se na proposta da maioria de introduzir uma modelação dos cortes entre os 600 e os 1100 euros, tendo votado contra a proposta de cortar integralmente os subsídios de férias e de natal a partir dos 1100 euros mensais.

Mário Soares diz que a abstenção do PS na votação do Orçamento de Estado foi um acto de simpatia e respeito com José Sócrates.

"Quem assinou o primeiro PEC [Programa de Estabilidade e Crescimento] e pediu dinheiro emprestado foi o anterior governo do Partido Socialista. Seria mau o novo líder socialista não se abster. Foi um ato de simpatia e respeito para com o antigo líder", afirmou hoje Mário Soares.

O antigo Presidente da República falava à Agência Lusa à margem de uma homenagem aos docentes demitidos durante o Estado Novo, que decorreu na reitoria da Universidade de Lisboa.

A proposta do secretário-geral do PS para que os socialistas se abstenham na votação do Orçamento do Estado foi aprovada no início do mês com mais de dois terços de votos.

Nas votações de especialidade do Orçamento na segunda-feira, o PS absteve-se na proposta da maioria de introduzir uma modelação dos cortes entre os 600 e os 1100 euros, tendo votado contra a proposta de cortar integralmente os subsídios de férias e de natal a partir dos 1100 euros mensais.

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