“Com esta medida ajudamos a credibilizar o futebol”, acentua Fernando Gomes, líder da Federação.
A Federação entregou à Autoridade Tributária e Aduaneira um montante próximo dos 11 milhões de euros para liquidar as dívidas fiscais dos clubes relativas ao segundo período do Totonegócio - o primeiro ainda tem questões para resolver nos tribunais -, mantendo a entidade federativa o direito a reaver a verba junto dos clubes. Ao Diário Económico, que adiantara a notícia em primeira mão a meio da tarde no seu site, Fernando Gomes, líder federativo, explica: "Com esta medida ajudamos a credibilizar o futebol, uma preocupação que tem orientado o nosso mandato."
O montante utilizado para o pagamento distribuiu-se "entre o recurso a parte dos 22 milhões de euros que a Federação detinha em depósitos a prazo" e "a reclamação de créditos junto do Instituto do Desporto, incluindo verbas dos jogos sociais de 2011 que não tinham sido transferidas". Gomes reitera, contudo, a ideia de que "a actividade da selecção A é importante para gerar fundos que permitam à Federação honrar os seus compromissos".
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“Com esta medida ajudamos a credibilizar o futebol”, acentua Fernando Gomes, líder da Federação.
A Federação entregou à Autoridade Tributária e Aduaneira um montante próximo dos 11 milhões de euros para liquidar as dívidas fiscais dos clubes relativas ao segundo período do Totonegócio - o primeiro ainda tem questões para resolver nos tribunais -, mantendo a entidade federativa o direito a reaver a verba junto dos clubes. Ao Diário Económico, que adiantara a notícia em primeira mão a meio da tarde no seu site, Fernando Gomes, líder federativo, explica: "Com esta medida ajudamos a credibilizar o futebol, uma preocupação que tem orientado o nosso mandato."
O montante utilizado para o pagamento distribuiu-se "entre o recurso a parte dos 22 milhões de euros que a Federação detinha em depósitos a prazo" e "a reclamação de créditos junto do Instituto do Desporto, incluindo verbas dos jogos sociais de 2011 que não tinham sido transferidas". Gomes reitera, contudo, a ideia de que "a actividade da selecção A é importante para gerar fundos que permitam à Federação honrar os seus compromissos".