Obama escolhe ‘linha dura’ ao nomear Lew para o Tesouro

11-01-2013
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Ao avançar com o nome de Jack Lew para suceder a Timothy Geithner na liderança do Departamento do Tesouro, o presidente Barack Obama dá sinais de querer concessões mínimas nas negociações orçamentais.

Ao avançar com o nome de Jack Lew para suceder a Timothy Geithner na liderança do Departamento do Tesouro, o presidente Barack Obama dá sinais de querer concessões mínimas nas negociações orçamentais. Os republicanos, segundo os analistas, consideram "intransigente" o antigo chefe de gabinete da Casa Branca, conhecido por aceitar poucos compromissos. Além disso, Lew tem um grande conhecimento de todos os detalhes do orçamento norte-americano, o que lhe permite rejeitar as propostas republicanas com argumentos muito mais detalhados do que os avançados pelos adversários.

"Se os republicanos pudessem, declaravam Jack Lew como ‘Persona Non Grata' no Capitólio", disse Jin Manley, antigo assessor do senador democrata Harry Reid, citado pela Bloomberg.

A dureza de Lew ficou particularmente clara nas negociações de urgência que tiveram lugar nos últimos dias de 2012, quando os dois lados procuravam chegar a um acordo para evitar a queda do país no chamado ‘abismo orçamental'.

Ao avançar com o nome de Jack Lew para suceder a Timothy Geithner na liderança do Departamento do Tesouro, o presidente Barack Obama dá sinais de querer concessões mínimas nas negociações orçamentais.

Ao avançar com o nome de Jack Lew para suceder a Timothy Geithner na liderança do Departamento do Tesouro, o presidente Barack Obama dá sinais de querer concessões mínimas nas negociações orçamentais. Os republicanos, segundo os analistas, consideram "intransigente" o antigo chefe de gabinete da Casa Branca, conhecido por aceitar poucos compromissos. Além disso, Lew tem um grande conhecimento de todos os detalhes do orçamento norte-americano, o que lhe permite rejeitar as propostas republicanas com argumentos muito mais detalhados do que os avançados pelos adversários.

"Se os republicanos pudessem, declaravam Jack Lew como ‘Persona Non Grata' no Capitólio", disse Jin Manley, antigo assessor do senador democrata Harry Reid, citado pela Bloomberg.

A dureza de Lew ficou particularmente clara nas negociações de urgência que tiveram lugar nos últimos dias de 2012, quando os dois lados procuravam chegar a um acordo para evitar a queda do país no chamado ‘abismo orçamental'.

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