Barroso e Moedas pediram para se resolver situação no GES

12-10-2015
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Durão Barroso e Carlos Moedas aconselharam o Grupo Espírito Santo a tentar encontrar uma solução para a situação do grupo, em Portugal ou no estrangeiro, disse José Manuel Espírito Santo na comissão de inquérito ao caso. Também confirmou que recebeu um milhão de euros relativos aos submarinos. E não concorda com o recebimento por parte de Salgado de 14 milhões de euros de um construtor.

Durão Barroso e Carlos Moedas pediram ao Grupo Espírito Santo que tentasse encontrar uma solução em Portugal ou no estrangeiro para a situação financeira em que o grupo se encontrava.

José Manuel Espírito Santo disse na comissão de inquérito ao caso do BES que o ex-presidente da comissão europeia e o ex-ministro apenas se limitaram a dar "um conselho", afastando outro tipo de intervenção.

E o conselho que deram foi no sentido de se tentar "por todos os meios encontrar uma solução, quer em Portugal, quer internacional, para resolver a situação da melhor maneira".

O ex-membro do conselho superior do GES disse ainda que recebeu um milhão de euros de remuneração extraordinária relativa ao negócio da compra dos submarinos.

"Foi a Escom que pagou essa comissão é que nós recebemos a título de remuneração extraordinária", afirmou explicando que se tratou de um pagamento por "trabalho de grupo durante vários anos", embora José Manuel Espírito Santo não tenha tido qualquer intervenção no negócio dos submarinos.

Sobre o recebimento de 14 milhões de euros de Ricardo Salgado da parte de um construtor, disse não concordar com a situação e que Salgado dizia ser um assunto pessoal.

Durão Barroso e Carlos Moedas aconselharam o Grupo Espírito Santo a tentar encontrar uma solução para a situação do grupo, em Portugal ou no estrangeiro, disse José Manuel Espírito Santo na comissão de inquérito ao caso. Também confirmou que recebeu um milhão de euros relativos aos submarinos. E não concorda com o recebimento por parte de Salgado de 14 milhões de euros de um construtor.

Durão Barroso e Carlos Moedas pediram ao Grupo Espírito Santo que tentasse encontrar uma solução em Portugal ou no estrangeiro para a situação financeira em que o grupo se encontrava.

José Manuel Espírito Santo disse na comissão de inquérito ao caso do BES que o ex-presidente da comissão europeia e o ex-ministro apenas se limitaram a dar "um conselho", afastando outro tipo de intervenção.

E o conselho que deram foi no sentido de se tentar "por todos os meios encontrar uma solução, quer em Portugal, quer internacional, para resolver a situação da melhor maneira".

O ex-membro do conselho superior do GES disse ainda que recebeu um milhão de euros de remuneração extraordinária relativa ao negócio da compra dos submarinos.

"Foi a Escom que pagou essa comissão é que nós recebemos a título de remuneração extraordinária", afirmou explicando que se tratou de um pagamento por "trabalho de grupo durante vários anos", embora José Manuel Espírito Santo não tenha tido qualquer intervenção no negócio dos submarinos.

Sobre o recebimento de 14 milhões de euros de Ricardo Salgado da parte de um construtor, disse não concordar com a situação e que Salgado dizia ser um assunto pessoal.

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