Saldos da Remax geram vendas de 35 milhões em dois meses

11-01-2013
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Em Janeiro e Fevereiro, a rede de mediação vendeu 334 casas e 18 lojas e arrendou 58 residências e 22 lojas.

A Remax negociou 424 dos três mil imóveis incluídos na campanha de saldos realizada em Janeiro e Fevereiro, gerando um volume de vendas em torno dos 35 milhões de euros. "Correu maravilhosamente, principalmente no mês de Fevereiro", confessa a presidente executiva da Remax Portugal, Beatriz Rubio, em declarações ao Diário Económico.

Apesar de as operações representarem apenas 14% do total de imóveis em comercialização, a Remax destaca a concentração desta operação num curto espaço de tempo. "Dois meses para tomar decisões e concretizar as escrituras é um prazo muito bom", sublinha ainda a responsável.

Dos 424 imóveis negociados, 334 correspondem à venda de apartamentos e a 18 lojas e os restantes 72 destinaram-se ao arrendamento (58 habitações e 22 espaços comerciais).

A maioria dos clientes foram privados, que recorreram a financiamento bancário, mas também às suas poupanças. "Compraram tanto para habitação própria, mas também para investimento, para estarem no mercado por ocasião da entrada em vigor da nova lei do arrendamento", nota a gestora espanhola.

Sobre a nova legislação que se encontra para aprovação na Assembleia da República, Beatriz Rubio critica a morosidade do processo e o impacto negativo que tem provocado na sua actividade. "A economia precisa de ser reactivada e a lei das rendas dará grande impulso aos negócios. Se já tivéssemos essa lei há um ano, agora o sector imobiliário estaria muito melhor", avança.

A segurança no arrendamento é um dos factores determinantes para dar confiança a muitos proprietários a colocar os imóveis a render. "O arrendamento continua a ser caro, face ao rendimento disponível. A relação é muito desequilibrada. Uma lei como esta seria importante para criar confiança ao proprietário", defende ainda Beatriz Rubio.

T2 e T3 com sucesso

O valor médio das vendas de 334 apartamentos, e das 18 lojas, aproximaram-se dos 100 mil euros (97.977 euros), com os clientes a privilegiaram os T2 e os T3. Os valores médios de arrendamento dos apartamentos superou os 500 euros (507 euros), com a procura a concentrar grande parte das operações em Lisboa e em Faro.

Em Janeiro e Fevereiro, a rede de mediação vendeu 334 casas e 18 lojas e arrendou 58 residências e 22 lojas.

A Remax negociou 424 dos três mil imóveis incluídos na campanha de saldos realizada em Janeiro e Fevereiro, gerando um volume de vendas em torno dos 35 milhões de euros. "Correu maravilhosamente, principalmente no mês de Fevereiro", confessa a presidente executiva da Remax Portugal, Beatriz Rubio, em declarações ao Diário Económico.

Apesar de as operações representarem apenas 14% do total de imóveis em comercialização, a Remax destaca a concentração desta operação num curto espaço de tempo. "Dois meses para tomar decisões e concretizar as escrituras é um prazo muito bom", sublinha ainda a responsável.

Dos 424 imóveis negociados, 334 correspondem à venda de apartamentos e a 18 lojas e os restantes 72 destinaram-se ao arrendamento (58 habitações e 22 espaços comerciais).

A maioria dos clientes foram privados, que recorreram a financiamento bancário, mas também às suas poupanças. "Compraram tanto para habitação própria, mas também para investimento, para estarem no mercado por ocasião da entrada em vigor da nova lei do arrendamento", nota a gestora espanhola.

Sobre a nova legislação que se encontra para aprovação na Assembleia da República, Beatriz Rubio critica a morosidade do processo e o impacto negativo que tem provocado na sua actividade. "A economia precisa de ser reactivada e a lei das rendas dará grande impulso aos negócios. Se já tivéssemos essa lei há um ano, agora o sector imobiliário estaria muito melhor", avança.

A segurança no arrendamento é um dos factores determinantes para dar confiança a muitos proprietários a colocar os imóveis a render. "O arrendamento continua a ser caro, face ao rendimento disponível. A relação é muito desequilibrada. Uma lei como esta seria importante para criar confiança ao proprietário", defende ainda Beatriz Rubio.

T2 e T3 com sucesso

O valor médio das vendas de 334 apartamentos, e das 18 lojas, aproximaram-se dos 100 mil euros (97.977 euros), com os clientes a privilegiaram os T2 e os T3. Os valores médios de arrendamento dos apartamentos superou os 500 euros (507 euros), com a procura a concentrar grande parte das operações em Lisboa e em Faro.

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