Promotores apostam no turismo das cidades

11-01-2013
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Há cada vez mais projectos destinados ao arrendamento de curta duração nas cidades de Lisboa e Porto, para contornar a dificuldade na venda de apartamentos.

Nos últimos meses alguns promotores avançaram com projectos de arrendamento de curta duração para os centros das cidades, contornando, desta forma, a dificuldade na venda de casas. Um dos mais recentes projectos é o Palácio de Valada e Azambuja, no centro de Lisboa, promovido pelo Fundo Santa Casa 2004, gerido pela Fundbox. Depois de concluída a reabilitação do imóvel, prevista para o próximo mês, a Fundbox vai avançar com o "arrendamento residencial de curta duração nos dez apartamentos, com tipologias entre T0 e T2, vocacionados para o segmento alto de turismo cultural e de lazer", diz o administrador da sociedade gestora, Joaquim Meirelles.

Após um investimento de cinco milhões de euros, o Palácio Valada e Azambuja "apresenta uma área de 1.088 metros quadrados (m2) e prevê rendas mensais entre 750 e 1.350 euros", adianta o gestor. A estratégia delineada pela Fundbox para o Palácio Valada e Azambuja está suportada num estudo de mercado, que definiu como meta "uma facturação anual, dos dez apartamentos, da ordem dos 120 mil euros, viabilizada por uma percentagem de ocupação de 65%. Num cenário de ocupação do Palácio Valada e Azambuja a 100%, este valor poderá aumentar em 20%", conta ainda Joaquim Meirelles.

Ocupação de 90% na Boavista

No Porto, a poucos metros da rotunda da Boavista, o grupo HN tem em funcionamento, desde de Maio de 2010, o conceito de ‘service apartments', constituído por 70 apartamentos, com tipologias T1k (‘kitchenet') e T2k, para arrendamento por um período mínimo de uma semana. Os ‘service apartments', integrados no empreendimento Boavista Palace, tiveram nos últimos meses taxas de ocupação médias que rondam os 90%. Para o administrador do grupo HN, Rajiv Kanabar, "os apartamentos para arrendamento de curta, média ou longa duração, são ocupados especialmente por profissionais deslocados, mas também por turistas". Os preços competitivos, as reservas ‘online', através das centrais de reserva internacionais, e os apartamentos mobilados e decorados, dotados de ginásio e recepção, "são razões que explicam o sucesso deste serviço", conclui o gestor.

Há cada vez mais projectos destinados ao arrendamento de curta duração nas cidades de Lisboa e Porto, para contornar a dificuldade na venda de apartamentos.

Nos últimos meses alguns promotores avançaram com projectos de arrendamento de curta duração para os centros das cidades, contornando, desta forma, a dificuldade na venda de casas. Um dos mais recentes projectos é o Palácio de Valada e Azambuja, no centro de Lisboa, promovido pelo Fundo Santa Casa 2004, gerido pela Fundbox. Depois de concluída a reabilitação do imóvel, prevista para o próximo mês, a Fundbox vai avançar com o "arrendamento residencial de curta duração nos dez apartamentos, com tipologias entre T0 e T2, vocacionados para o segmento alto de turismo cultural e de lazer", diz o administrador da sociedade gestora, Joaquim Meirelles.

Após um investimento de cinco milhões de euros, o Palácio Valada e Azambuja "apresenta uma área de 1.088 metros quadrados (m2) e prevê rendas mensais entre 750 e 1.350 euros", adianta o gestor. A estratégia delineada pela Fundbox para o Palácio Valada e Azambuja está suportada num estudo de mercado, que definiu como meta "uma facturação anual, dos dez apartamentos, da ordem dos 120 mil euros, viabilizada por uma percentagem de ocupação de 65%. Num cenário de ocupação do Palácio Valada e Azambuja a 100%, este valor poderá aumentar em 20%", conta ainda Joaquim Meirelles.

Ocupação de 90% na Boavista

No Porto, a poucos metros da rotunda da Boavista, o grupo HN tem em funcionamento, desde de Maio de 2010, o conceito de ‘service apartments', constituído por 70 apartamentos, com tipologias T1k (‘kitchenet') e T2k, para arrendamento por um período mínimo de uma semana. Os ‘service apartments', integrados no empreendimento Boavista Palace, tiveram nos últimos meses taxas de ocupação médias que rondam os 90%. Para o administrador do grupo HN, Rajiv Kanabar, "os apartamentos para arrendamento de curta, média ou longa duração, são ocupados especialmente por profissionais deslocados, mas também por turistas". Os preços competitivos, as reservas ‘online', através das centrais de reserva internacionais, e os apartamentos mobilados e decorados, dotados de ginásio e recepção, "são razões que explicam o sucesso deste serviço", conclui o gestor.

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