Portas disponível

11-01-2013
marcar artigo

Uma das primeiras notas de Paulo Portas é que, sozinho, o PSD não tem maioria absoluta.

"Terminou o consulado de José Sócrates à frente do País", afirmou hoje Paulo Portas, argumentando que "não poderia ser de outra maneira" dado que "um País obrigado a recorrer a ajuda externa não poderia continuar a ser governado pelo mesmo primeiro-ministro".

Partilhando o palco com deputados do CDS, Portas disse ter felicitado "o próximo primeiro-ministro e o vencedor das eleições, o Dr. Pedro passos Coelho," e notou de seguida que "o País não deu uma maioria absoluta a um só partido", ou seja, que o PSD precisa do CDS para governar nessas condições. E reafirmou pouco depois "a disposição do CDS para construir essa maioria, uma maioria para quatro anos".

Sobre o futuro, o líder do CDS destacou "não ter qualquer interesse em crispar" as eleições dentro do PS para escolher o novo secretário-geral porque "saber dialogar com o novo PS vai ser importante" nesta legislatura.

Falando sobretudo para dentro do partido, Portas destacou o ‘score' de dois dígitos do CDS/PP pela segunda vez consecutiva, mas também reconheceu que "para muitos de nós a subida poderia ter sido maior".

Uma das primeiras notas de Paulo Portas é que, sozinho, o PSD não tem maioria absoluta.

"Terminou o consulado de José Sócrates à frente do País", afirmou hoje Paulo Portas, argumentando que "não poderia ser de outra maneira" dado que "um País obrigado a recorrer a ajuda externa não poderia continuar a ser governado pelo mesmo primeiro-ministro".

Partilhando o palco com deputados do CDS, Portas disse ter felicitado "o próximo primeiro-ministro e o vencedor das eleições, o Dr. Pedro passos Coelho," e notou de seguida que "o País não deu uma maioria absoluta a um só partido", ou seja, que o PSD precisa do CDS para governar nessas condições. E reafirmou pouco depois "a disposição do CDS para construir essa maioria, uma maioria para quatro anos".

Sobre o futuro, o líder do CDS destacou "não ter qualquer interesse em crispar" as eleições dentro do PS para escolher o novo secretário-geral porque "saber dialogar com o novo PS vai ser importante" nesta legislatura.

Falando sobretudo para dentro do partido, Portas destacou o ‘score' de dois dígitos do CDS/PP pela segunda vez consecutiva, mas também reconheceu que "para muitos de nós a subida poderia ter sido maior".

marcar artigo