FMI aconselha que financiamento por turma não ultrapasse os 85.288 euros

11-01-2013
marcar artigo

O FMI sugere que o Governo não ultrapasse o financiamento de 85.288 euros por turma para a escola pública na fórmula que está a ser desenhada pela tutela de Nuno Crato.

Para a organização liderada por Christine Lagarde este valor, em vigor para as escolas com contratos de associação, permite uma poupança na despesa de cerca de 400 euros por aluno.

Esta é uma das várias sugestões inscritas no relatório final do FMI e que vai permitir ao sector da educação atingir uma poupança de cerca de mil milhões de euros no âmbito da reforma do Estado.

Segundo as contas do FMI aplicando este valor aos cerca de 1.5 milhões de alunos, que frequentam a escola pública até ao ensino secundário, o Estado consegue atingir uma redução na despesa que ascende aos 580 milhões de euros, ou seja 0,3% do PIB.

Esta é uma medida que também vai permitir a redução de cerca de 50 mil de docentes, que o FMI aponta como sendo necessária.

O FMI sugere que o Governo não ultrapasse o financiamento de 85.288 euros por turma para a escola pública na fórmula que está a ser desenhada pela tutela de Nuno Crato.

Para a organização liderada por Christine Lagarde este valor, em vigor para as escolas com contratos de associação, permite uma poupança na despesa de cerca de 400 euros por aluno.

Esta é uma das várias sugestões inscritas no relatório final do FMI e que vai permitir ao sector da educação atingir uma poupança de cerca de mil milhões de euros no âmbito da reforma do Estado.

Segundo as contas do FMI aplicando este valor aos cerca de 1.5 milhões de alunos, que frequentam a escola pública até ao ensino secundário, o Estado consegue atingir uma redução na despesa que ascende aos 580 milhões de euros, ou seja 0,3% do PIB.

Esta é uma medida que também vai permitir a redução de cerca de 50 mil de docentes, que o FMI aponta como sendo necessária.

marcar artigo