Bolsas norte-americanas caíram hoje pela quinta sessão consecutiva com impasse sobre acordo para evitar o ‘fiscal cliff’.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas norte-americanas fecharam em queda pela quinta sessão consecutiva, pressionadas pela contagem decrescente para que democratas e republicanos cheguem a um acordo para evitar que a maior economia do mundo corra o risco de entrar em recessão.
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, vai enviar ainda hoje uma proposta aos republicanos do Senado para tentar impedir o "precipício orçamental" a partir de Janeiro, indicaram vários legisladores.
Se os responsáveis não conseguirem chegar a um entendimento, isso significará a aplicação automática em Janeiro de um aumento de impostos e de um corte rigoroso da despesa pública nos EUA, que os economistas alertam poder conduzir o país a uma recessão.
Assim, o industrial Dow Jones recuou 1,21%, enquanto o tecnológico Nasdaq cedeu 0,86%. Já o S&P 500 regrediu 1,18%.
Em termos empresariais, os sectores da tecnologia, saúde e finanças foram os mais penalizados.
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Bolsas norte-americanas caíram hoje pela quinta sessão consecutiva com impasse sobre acordo para evitar o ‘fiscal cliff’.
Do outro lado do Atlântico, as bolsas norte-americanas fecharam em queda pela quinta sessão consecutiva, pressionadas pela contagem decrescente para que democratas e republicanos cheguem a um acordo para evitar que a maior economia do mundo corra o risco de entrar em recessão.
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, vai enviar ainda hoje uma proposta aos republicanos do Senado para tentar impedir o "precipício orçamental" a partir de Janeiro, indicaram vários legisladores.
Se os responsáveis não conseguirem chegar a um entendimento, isso significará a aplicação automática em Janeiro de um aumento de impostos e de um corte rigoroso da despesa pública nos EUA, que os economistas alertam poder conduzir o país a uma recessão.
Assim, o industrial Dow Jones recuou 1,21%, enquanto o tecnológico Nasdaq cedeu 0,86%. Já o S&P 500 regrediu 1,18%.
Em termos empresariais, os sectores da tecnologia, saúde e finanças foram os mais penalizados.