Carlos Moedas garante que processo de privatizações foi “transparente”

16-10-2012
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O governante comentava a notícia do PÚBLICO onde se revela que Miguel Relvas e José Maria Ricciardi, do BES Investimento, foram escutados a conversar sobre as privatizações da EDP e da REN, no âmbito das investigações ao caso Monte Branco.

O secretário de Estado Adjunto diz que “a grande conclusão destas privatizações é que todas foram transparentes. Todos aqueles que estiveram envolvidos disseram que [o processo] foi transparente e ganhou o melhor”. E lembrou que o programa de privatizações “é um ponto diferenciador daquilo que é o nosso programa de ajustamento e, obviamente, que lhes vou descrever como esse programa tem estado a correr acima das expectativas.”

Carlos Moedas esteve hoje na capital financeira norte-americana a tocar a campainha que simboliza a abertura da Bolsa de Nova Iorque nas comemorações do ‘Dia de Portugal’, que se realizam pela quarta vez. O evento contou com a participação de 17 empresas portuguesas, assim como do presidente do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP), João Moreira Rato.

O governante comentava a notícia do PÚBLICO onde se revela que Miguel Relvas e José Maria Ricciardi, do BES Investimento, foram escutados a conversar sobre as privatizações da EDP e da REN, no âmbito das investigações ao caso Monte Branco.

O secretário de Estado Adjunto diz que “a grande conclusão destas privatizações é que todas foram transparentes. Todos aqueles que estiveram envolvidos disseram que [o processo] foi transparente e ganhou o melhor”. E lembrou que o programa de privatizações “é um ponto diferenciador daquilo que é o nosso programa de ajustamento e, obviamente, que lhes vou descrever como esse programa tem estado a correr acima das expectativas.”

Carlos Moedas esteve hoje na capital financeira norte-americana a tocar a campainha que simboliza a abertura da Bolsa de Nova Iorque nas comemorações do ‘Dia de Portugal’, que se realizam pela quarta vez. O evento contou com a participação de 17 empresas portuguesas, assim como do presidente do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP), João Moreira Rato.

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