Deputado do PSD diz que relacionamento não está comprometido

24-10-2013
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"Não me parece que esteja comprometido o relacionamento com Angola, antes pelo contrário. A relação é muito forte e vai manter-se, certamente", disse à Lusa o deputado social-democrata, eleito pelo círculo da Europa.

Para Carlos Alberto Gonçalves, "as relações entre Portugal e Angola são excelentes, ao longo destes anos" e de ambos os lados "há uma vontade" que se mantenham assim.

"A proximidade entre os dois países e as relações construídas ao longo do tempo levam-me a crer que o relacionamento deve manter-se ao melhor nível, para além de isso ser do interesse dos dois países", defendeu.

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Questionado sobre que iniciativas deverá tomar o Governo junto do executivo angolano, Carlos Alberto Gonçalves respondeu que "a iniciativa política existe no dia-a-dia" e não se esgota em encontros "a, b ou c", mas "faz-se também entre os povos".

"Isto vai muito para além dos governos, vai da vontade entre dois povos. As relações vão-se manter ao mesmo nível, há um interesse mútuo num bom relacionamento entre dois países de grande proximidade", referiu.

O deputado adiantou que portugueses que vivem em Angola, que contactou, "não têm o sentimento de que as coisas se tenham alterado bastante".

"As relações entre Estados são como outro tipo de relações, têm momentos melhores e piores", alegou.

Questionado sobre o teor da reunião, mantida na semana passada, entre o presidente da comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas, Alberto Martins (PS) e o embaixador de Angola em Portugal, José Marcos Barrica, o deputado não se pronunciou.

Instado a comentar as declarações do ministro das Relações Exteriores angolano, Georges Chicoti, na quarta-feira, de que Luanda deixou de considerar prioritária a cooperação com Portugal, o deputado do PSD disse não as ter ouvido.

"Quero acreditar que as coisas vão correr bem. Não me parece que haja condições para que não exista um bom relacionamento entre os dois países", disse.

"Não me parece que esteja comprometido o relacionamento com Angola, antes pelo contrário. A relação é muito forte e vai manter-se, certamente", disse à Lusa o deputado social-democrata, eleito pelo círculo da Europa.

Para Carlos Alberto Gonçalves, "as relações entre Portugal e Angola são excelentes, ao longo destes anos" e de ambos os lados "há uma vontade" que se mantenham assim.

"A proximidade entre os dois países e as relações construídas ao longo do tempo levam-me a crer que o relacionamento deve manter-se ao melhor nível, para além de isso ser do interesse dos dois países", defendeu.

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Questionado sobre que iniciativas deverá tomar o Governo junto do executivo angolano, Carlos Alberto Gonçalves respondeu que "a iniciativa política existe no dia-a-dia" e não se esgota em encontros "a, b ou c", mas "faz-se também entre os povos".

"Isto vai muito para além dos governos, vai da vontade entre dois povos. As relações vão-se manter ao mesmo nível, há um interesse mútuo num bom relacionamento entre dois países de grande proximidade", referiu.

O deputado adiantou que portugueses que vivem em Angola, que contactou, "não têm o sentimento de que as coisas se tenham alterado bastante".

"As relações entre Estados são como outro tipo de relações, têm momentos melhores e piores", alegou.

Questionado sobre o teor da reunião, mantida na semana passada, entre o presidente da comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas, Alberto Martins (PS) e o embaixador de Angola em Portugal, José Marcos Barrica, o deputado não se pronunciou.

Instado a comentar as declarações do ministro das Relações Exteriores angolano, Georges Chicoti, na quarta-feira, de que Luanda deixou de considerar prioritária a cooperação com Portugal, o deputado do PSD disse não as ter ouvido.

"Quero acreditar que as coisas vão correr bem. Não me parece que haja condições para que não exista um bom relacionamento entre os dois países", disse.

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