Eduardo Pitta é uma espécie de "pastorinho do socratismo". Só ele "viu" "Miguel Abrantes", um substantivo colectivo "socrático" que "assina" num blogue. Só ele almoçou ao lado de "Miguel Abrantes". Só ele pode testemunhar por "Miguel Abrantes". Só ele pode erguer uma vela a "Miguel Abrantes". Pela minha parte apenas fui bafejado, para aí há dois ou três anos, pela graça de um telefonema de "Miguel Abrantes" para o telefone fixo da secretária onde trabalho - cujo número eu próprio ignorava na altura - em que essa voz do além me dava a entender, entre sorrisos, que sabia perfeitamente onde é que eu trabalhava. Deus me livre de ter visto nisto qualquer ameaça "totalitária" à minha liberdade, para usar a expressão do fiel "pastorinho". Ámen, portanto.
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Eduardo Pitta é uma espécie de "pastorinho do socratismo". Só ele "viu" "Miguel Abrantes", um substantivo colectivo "socrático" que "assina" num blogue. Só ele almoçou ao lado de "Miguel Abrantes". Só ele pode testemunhar por "Miguel Abrantes". Só ele pode erguer uma vela a "Miguel Abrantes". Pela minha parte apenas fui bafejado, para aí há dois ou três anos, pela graça de um telefonema de "Miguel Abrantes" para o telefone fixo da secretária onde trabalho - cujo número eu próprio ignorava na altura - em que essa voz do além me dava a entender, entre sorrisos, que sabia perfeitamente onde é que eu trabalhava. Deus me livre de ter visto nisto qualquer ameaça "totalitária" à minha liberdade, para usar a expressão do fiel "pastorinho". Ámen, portanto.