a pomba livre: os cravos , as rosas , os murchos , os tíbios , os do compadrio . as direitas , as esquerdas e a pouca vergonha do costume- finalmente as direitas meteram o 25 de abril fora do parlamen

21-01-2012
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Exercicio de escrita totalmente dedicado a quem não gosta de rosas mortas e prefere cravos sendo que também eu gosto de cravos e de perfumes e de povo e de democracia mas agora a cousa parece-me, está cada vez mais mal parada.

Do que não gosto é dos que unem entre si para destruir o espirito do 25 de Abril.

Tendo eu que acrescentar algo no que às rosas diz respeito e que é o seguinte:as rosas mesmo depois da sua morte continuam a exalar singular e agradável perfume.

O que as transforma em algo de muito interessante para arranjos florais de folhagem e pétalas secas o que não só alegra as casas que as usam como empresta o tal singular perfume ao ambiente.

Servem também as rosas,depois da sua morte, para as metermos dentro dos livros que gostamos de ler e assim conseguir que o seu perfume perpasse as páginas que folheamos ou então e mais romântico ainda - quem não enviou pelo menos uma vez na vida uma carta d'amor contendo uma rosa a perfumar as palavras. 

Por essa razão são flores adoradas por poetas , sendo que o grande Rilke lhes dedicou por cause dos perfumes e outras virtudes, poemas do mais belo e profundo que hoje fazem as delícias de quem gosta de ler.

Temos portanto aqui algumas das diferenças entre rosas murchas e laranjas podres.

Pois como acredito que saiba, laranjas quando caiem mortas, nada mais dão que não sejam ácidos putrefactos e cheiros nauseabundos.

Os cravos ; sim é escolha mútua sabendo no entanto que os cravos não têm a fragrância das rosas e que são os seus perfumes e resistência mais periclitantes e frágeis .

Um bom exemplo disso é o que vai acontecer neste 25 d'Abril em que graças às direitas unidas não se celebrará este ano no Parlamento uma das mais belas datas da vida de Portugal. Nada disto teria sido possível sem as tais esquerdas que se dizem amantes da liberdade. 

Dir-me-à que a culpa não é dos cravos e se o fizer terá muita razão.

A culpa neste caso será dos que desde sempre adoraram cravo desprezando a liberdade.

Quanto ao resto estamos de acordo.Laranjas murchas são do pior que há.

Exercicio de escrita totalmente dedicado a quem não gosta de rosas mortas e prefere cravos sendo que também eu gosto de cravos e de perfumes e de povo e de democracia mas agora a cousa parece-me, está cada vez mais mal parada.

Do que não gosto é dos que unem entre si para destruir o espirito do 25 de Abril.

Tendo eu que acrescentar algo no que às rosas diz respeito e que é o seguinte:as rosas mesmo depois da sua morte continuam a exalar singular e agradável perfume.

O que as transforma em algo de muito interessante para arranjos florais de folhagem e pétalas secas o que não só alegra as casas que as usam como empresta o tal singular perfume ao ambiente.

Servem também as rosas,depois da sua morte, para as metermos dentro dos livros que gostamos de ler e assim conseguir que o seu perfume perpasse as páginas que folheamos ou então e mais romântico ainda - quem não enviou pelo menos uma vez na vida uma carta d'amor contendo uma rosa a perfumar as palavras. 

Por essa razão são flores adoradas por poetas , sendo que o grande Rilke lhes dedicou por cause dos perfumes e outras virtudes, poemas do mais belo e profundo que hoje fazem as delícias de quem gosta de ler.

Temos portanto aqui algumas das diferenças entre rosas murchas e laranjas podres.

Pois como acredito que saiba, laranjas quando caiem mortas, nada mais dão que não sejam ácidos putrefactos e cheiros nauseabundos.

Os cravos ; sim é escolha mútua sabendo no entanto que os cravos não têm a fragrância das rosas e que são os seus perfumes e resistência mais periclitantes e frágeis .

Um bom exemplo disso é o que vai acontecer neste 25 d'Abril em que graças às direitas unidas não se celebrará este ano no Parlamento uma das mais belas datas da vida de Portugal. Nada disto teria sido possível sem as tais esquerdas que se dizem amantes da liberdade. 

Dir-me-à que a culpa não é dos cravos e se o fizer terá muita razão.

A culpa neste caso será dos que desde sempre adoraram cravo desprezando a liberdade.

Quanto ao resto estamos de acordo.Laranjas murchas são do pior que há.

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