Depois de ontem se ter dirigido alarvemente a César das Neves, retirando frases do contexto e truncando um texto que o JCN havia escrito no dn, Carlos Abreu Amorim persiste na má fé, que aliás lhe tem vindo a ser tão característica, tentando justificar o injustificável. Independentemente da razão, que neste caso julgo estar com César das Neves, o post de ontem do CAA é mal educado. Pena é que quem tantas vezes o cita, frequentemente por escrever o mais acertado, branqueie esta faceta que faz dele um comentador ordinário, não merecedor do tempo de antena que insistem em facultar-lhe.(publicado também aqui)
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Depois de ontem se ter dirigido alarvemente a César das Neves, retirando frases do contexto e truncando um texto que o JCN havia escrito no dn, Carlos Abreu Amorim persiste na má fé, que aliás lhe tem vindo a ser tão característica, tentando justificar o injustificável. Independentemente da razão, que neste caso julgo estar com César das Neves, o post de ontem do CAA é mal educado. Pena é que quem tantas vezes o cita, frequentemente por escrever o mais acertado, branqueie esta faceta que faz dele um comentador ordinário, não merecedor do tempo de antena que insistem em facultar-lhe.(publicado também aqui)