Vitalino Canas quer que inquérito ao BPN funcione com "normalidade"

28-03-2012
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Na sessão de tomada de posse, a Presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, desejou apenas "felicidades" aos deputados, depois de nomear a composição da comissão.

O coordenador do PSD na comissão, Carlos Abreu Amorim, pediu para serem distribuídos ao todos os deputados os documentos essenciais produzidos pela Assembleia da República na anterior comissão de inquérito à nacionalização do banco, em 2009.

No final da tomada de posse, em declarações aos jornalistas, os deputados sublinharam a importância de se esclarecer tudo desde a nacionalização do BPN. "É muito importante para a credibilização da política", disse Basílio Horta, do PS, lembrando que a Assembleia "não é um tribunal" e que o que se espera são "respostas políticas.

Para Carlos Abreu Amorim, a comissão também deve ser motivo de "esclarecimento e transparência" até porque a anterior deixou "zonas nublosas e margens de interrogação".

João Almeida, do CDS, lembrou que a bancada centrista "sempre defendeu esta comissão de inquérito" e que sempre quis saber "quanto custou [todo o processo] até ao último cêntimo". Também para Honório Novo (PCP) e João Semedo (BE) esta é uma oportunidade para esclarecer todas as questões desde a nacionalização, passando pela gestão até à venda.

Na sessão de tomada de posse, a Presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, desejou apenas "felicidades" aos deputados, depois de nomear a composição da comissão.

O coordenador do PSD na comissão, Carlos Abreu Amorim, pediu para serem distribuídos ao todos os deputados os documentos essenciais produzidos pela Assembleia da República na anterior comissão de inquérito à nacionalização do banco, em 2009.

No final da tomada de posse, em declarações aos jornalistas, os deputados sublinharam a importância de se esclarecer tudo desde a nacionalização do BPN. "É muito importante para a credibilização da política", disse Basílio Horta, do PS, lembrando que a Assembleia "não é um tribunal" e que o que se espera são "respostas políticas.

Para Carlos Abreu Amorim, a comissão também deve ser motivo de "esclarecimento e transparência" até porque a anterior deixou "zonas nublosas e margens de interrogação".

João Almeida, do CDS, lembrou que a bancada centrista "sempre defendeu esta comissão de inquérito" e que sempre quis saber "quanto custou [todo o processo] até ao último cêntimo". Também para Honório Novo (PCP) e João Semedo (BE) esta é uma oportunidade para esclarecer todas as questões desde a nacionalização, passando pela gestão até à venda.

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