Nomeação natural. PSD diz que governador evitou o colapso do sistema financeiro

06-10-2015
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Carlos Costa exerceu as suas funções num momento em que podia ter-se dado "um colapso do sistema financeiro português", mas a resolução encontrada para o BES “está a dar frutos”. Palavras do vice-presidente da bancada do PSD Carlos Abreu Amorim.

O vice-presidente da bancada do PSD Carlos Abreu Amorim defendeu esta quinta-feira que a recondução de Carlos Costa como governador do Banco de Portugal é "a melhor solução para a estabilidade do sistema financeiro português".

"O grupo parlamentar do PSD encara com naturalidade a nomeação de Carlos Costa como governador do Banco de Portugal, reconhece o mérito de Carlos Costa e a sua coragem num período extremamente difícil para Portugal e para o sistema financeiro português", afirmou Abreu Amorim aos jornalistas no parlamento.

O 'vice' da bancada social-democrata frisou que se trata de uma nomeação "que obedece a todos os requisitos legais", e que "neste momento a continuação de Carlos Costa é a melhor solução para a estabilidade do sistema financeiro português".

Quanto às críticas do PS, respondeu que Carlos Costa foi nomeado em 2010, durante o Governo de José Sócrates, e que o anterior governador, Vítor Constâncio, até tinha sido secretário-geral socialista.

Carlos Abreu Amorim defendeu que Carlos Costa exerceu as suas funções num momento em que podia ter-se dado "um colapso do sistema financeiro português" e que a solução encontrada para o BES, a resolução, "está a dar frutos e traz muito mais vantagens do que as múltiplas desvantagens lhe apontaram".

Confrontado com as críticas da comissão de inquérito, respondeu: "Houve reparos à atuação do Banco de Portugal no relatório da comissão de inquérito do BES como houve em relação a todos os intervenientes. Quando há um problema e ele é grave, não podemos ilibar quem quer que seja".

"O essencial foi assegurado, a resolução foi uma boa medida, a estabilidade do sistema financeiro está garantida, o doutor Carlos Costa revelou ter honestidade, revelou ter equidistância política e uma coragem que provavelmente pede messas a qualquer um dos seus antecessores", declarou.

O Governo decidiu hoje enviar à Assembleia da República uma proposta de recondução de Carlos Costa como governador do Banco de Portugal, anunciou o ministro da Presidência, no final do Conselho de Ministros.

Nos termos da lei em vigor, a nomeação de Carlos Costa para um novo mandato de cinco anos tem de ser precedida de uma audição em comissão parlamentar.

Carlos Costa foi nomeado governador do Banco de Portugal em 2010, pelo anterior Governo do PS, e está em funções desde 7 junho desse ano.

Carlos Costa exerceu as suas funções num momento em que podia ter-se dado "um colapso do sistema financeiro português", mas a resolução encontrada para o BES “está a dar frutos”. Palavras do vice-presidente da bancada do PSD Carlos Abreu Amorim.

O vice-presidente da bancada do PSD Carlos Abreu Amorim defendeu esta quinta-feira que a recondução de Carlos Costa como governador do Banco de Portugal é "a melhor solução para a estabilidade do sistema financeiro português".

"O grupo parlamentar do PSD encara com naturalidade a nomeação de Carlos Costa como governador do Banco de Portugal, reconhece o mérito de Carlos Costa e a sua coragem num período extremamente difícil para Portugal e para o sistema financeiro português", afirmou Abreu Amorim aos jornalistas no parlamento.

O 'vice' da bancada social-democrata frisou que se trata de uma nomeação "que obedece a todos os requisitos legais", e que "neste momento a continuação de Carlos Costa é a melhor solução para a estabilidade do sistema financeiro português".

Quanto às críticas do PS, respondeu que Carlos Costa foi nomeado em 2010, durante o Governo de José Sócrates, e que o anterior governador, Vítor Constâncio, até tinha sido secretário-geral socialista.

Carlos Abreu Amorim defendeu que Carlos Costa exerceu as suas funções num momento em que podia ter-se dado "um colapso do sistema financeiro português" e que a solução encontrada para o BES, a resolução, "está a dar frutos e traz muito mais vantagens do que as múltiplas desvantagens lhe apontaram".

Confrontado com as críticas da comissão de inquérito, respondeu: "Houve reparos à atuação do Banco de Portugal no relatório da comissão de inquérito do BES como houve em relação a todos os intervenientes. Quando há um problema e ele é grave, não podemos ilibar quem quer que seja".

"O essencial foi assegurado, a resolução foi uma boa medida, a estabilidade do sistema financeiro está garantida, o doutor Carlos Costa revelou ter honestidade, revelou ter equidistância política e uma coragem que provavelmente pede messas a qualquer um dos seus antecessores", declarou.

O Governo decidiu hoje enviar à Assembleia da República uma proposta de recondução de Carlos Costa como governador do Banco de Portugal, anunciou o ministro da Presidência, no final do Conselho de Ministros.

Nos termos da lei em vigor, a nomeação de Carlos Costa para um novo mandato de cinco anos tem de ser precedida de uma audição em comissão parlamentar.

Carlos Costa foi nomeado governador do Banco de Portugal em 2010, pelo anterior Governo do PS, e está em funções desde 7 junho desse ano.

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