Costa era número dois de Sócrates e quer seguir as mesmas políticas - Abreu Amorim

07-10-2015
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O nome do anterior primeiro-ministro, José Sócrates, que se encontra detido em casa, foi introduzido na campanha da coligação Portugal à Frente por Carlos Abreu Amorim num almoço em Ponte de Lima, durante o qual também discursaram os presidentes do PSD, Pedro Passos Coelho, e do CDS-PP, Paulo Portas.

Depois de elogiar a "determinação" e "firmeza" de Passos Coelho na chefia do atual Governo, o cabeça de lista da coligação PSD/CDS-PP no círculo de Viana do Castelo declarou que "a alternativa" é votar em alguém que "foi ministro por duas vezes em dois governos que talvez tenham sido os piores que Portugal conheceu", que "era o número dois do engenheiro José Sócrates" e que "esteve sempre de acordo com ele".

Carlos Abreu Amorim alegou que o secretário-geral, António Costa, "nunca levantou a sua voz publicamente para discordar de uma só política, de um dos caminhos que levaram à bancarrota", e "esteve sempre a apoiar essas opções erradas" e continua sem ter "opções muito diferentes".

"Eles ainda hoje estão convencidos de que aquilo que fizeram até junho de 2011 era o caminho certo, não se arrependeram de nada e, se os deixarem, se nós os deixarmos, e não os podemos deixar, voltarão a cometer as mesmas políticas, com as mesmas pessoas", completou o deputado do PSD.

O nome do anterior primeiro-ministro, José Sócrates, que se encontra detido em casa, foi introduzido na campanha da coligação Portugal à Frente por Carlos Abreu Amorim num almoço em Ponte de Lima, durante o qual também discursaram os presidentes do PSD, Pedro Passos Coelho, e do CDS-PP, Paulo Portas.

Depois de elogiar a "determinação" e "firmeza" de Passos Coelho na chefia do atual Governo, o cabeça de lista da coligação PSD/CDS-PP no círculo de Viana do Castelo declarou que "a alternativa" é votar em alguém que "foi ministro por duas vezes em dois governos que talvez tenham sido os piores que Portugal conheceu", que "era o número dois do engenheiro José Sócrates" e que "esteve sempre de acordo com ele".

Carlos Abreu Amorim alegou que o secretário-geral, António Costa, "nunca levantou a sua voz publicamente para discordar de uma só política, de um dos caminhos que levaram à bancarrota", e "esteve sempre a apoiar essas opções erradas" e continua sem ter "opções muito diferentes".

"Eles ainda hoje estão convencidos de que aquilo que fizeram até junho de 2011 era o caminho certo, não se arrependeram de nada e, se os deixarem, se nós os deixarmos, e não os podemos deixar, voltarão a cometer as mesmas políticas, com as mesmas pessoas", completou o deputado do PSD.

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