Setúbal é o distrito com mais mulheres cabeças de lista eleitas

09-10-2015
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Setúbal elegeu 19 deputados: nove homens e dez mulheres. Três delas eram cabeças de lista: Ana Catarina Mendes pelo PS, Joana Mortágua pelo Bloco e Maria Luís Albuquerque pela PàF

Contados que estão 20 dos 22 círculos eleitorais, estão eleitas 76 mulheres e 150 homens como deputados à Assembleia da República. Assim, o Parlamento da XIII legislatura será provavelmente aquele que terá uma maior taxa de feminização na democracia portuguesa.

Setúbal foi o círculo eleitoral que conseguiu fazer eleger mais mulheres como cabeças de lista dos partidos ou coligações que representavam: Ana Catarina Mendes pelo PS, Joana Mortágua pelo Bloco de Esquerda, e a ministra das Finanças Maria Luís Albuquerque pela PàF.

No total, este círculo elegeu 19 deputados, 10 dos quais mulheres: duas pela PàF, quatro pelo PS, duas pelo Bloco de Esquerda e duas pela CDU.

Em Braga, que no total só elegeu menos um deputado do que Setúbal, só a CDU tinha uma mulher à frente da lista, onde foram eleitas seis mulheres e 12 homens.

PSD aposta nas mulheres nos Açores e Madeira

As duas primeiras deputadas eleitas pelo PSD na região autónoma da Madeira são mulheres, e a cabeça de lista daquele partido nos Açores também é uma mulher [a secretária de Estado Berta Cabral].

Em Lisboa e no Porto, os dois maiores círculos eleitorais do país, o BE é o único partido com representação parlamentar que apostou em mulheres para liderar as suas listas: Mariana Mortágua em Lisboa e a líder Catarina Martins, no Porto.

Eleitas 16 cabeças de listas mulheres

Dos 326 cabeças de listas candidatos pelas três coligações e 13 partidos concorrentes às legislativas de 4 de outubro, os portugueses votaram em 16 mulheres:

Setúbal elegeu 19 deputados: nove homens e dez mulheres. Três delas eram cabeças de lista: Ana Catarina Mendes pelo PS, Joana Mortágua pelo Bloco e Maria Luís Albuquerque pela PàF

Contados que estão 20 dos 22 círculos eleitorais, estão eleitas 76 mulheres e 150 homens como deputados à Assembleia da República. Assim, o Parlamento da XIII legislatura será provavelmente aquele que terá uma maior taxa de feminização na democracia portuguesa.

Setúbal foi o círculo eleitoral que conseguiu fazer eleger mais mulheres como cabeças de lista dos partidos ou coligações que representavam: Ana Catarina Mendes pelo PS, Joana Mortágua pelo Bloco de Esquerda, e a ministra das Finanças Maria Luís Albuquerque pela PàF.

No total, este círculo elegeu 19 deputados, 10 dos quais mulheres: duas pela PàF, quatro pelo PS, duas pelo Bloco de Esquerda e duas pela CDU.

Em Braga, que no total só elegeu menos um deputado do que Setúbal, só a CDU tinha uma mulher à frente da lista, onde foram eleitas seis mulheres e 12 homens.

PSD aposta nas mulheres nos Açores e Madeira

As duas primeiras deputadas eleitas pelo PSD na região autónoma da Madeira são mulheres, e a cabeça de lista daquele partido nos Açores também é uma mulher [a secretária de Estado Berta Cabral].

Em Lisboa e no Porto, os dois maiores círculos eleitorais do país, o BE é o único partido com representação parlamentar que apostou em mulheres para liderar as suas listas: Mariana Mortágua em Lisboa e a líder Catarina Martins, no Porto.

Eleitas 16 cabeças de listas mulheres

Dos 326 cabeças de listas candidatos pelas três coligações e 13 partidos concorrentes às legislativas de 4 de outubro, os portugueses votaram em 16 mulheres:

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