Essex já oficializou intenção de despedir os seus 73 trabalhadores

16-07-2015
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O delegado do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Norte (SITE-Norte), Miguel Moreira, disse à Lusa que, no âmbito daquele processo de despedimento, está já agendada para 20 de julho a primeira reunião entre sindicatos, representantes dos trabalhadores e administração.

"Para já, uma das poucas coisas que sabemos é que a empresa quer consumar o despedimento coletivo entre este mês e março de 2016", acrescentou.

Segundo Miguel Moreira, a empresa alega "dificuldades económicas".

Esta situação já foi levada à Assembleia da República pela deputada do PCP Carla Cruz, que, em requerimento dirigido ao Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, diz ter informações de que a empresa "tem encomendas" e aumentou, há cerca de um mês, o salário dos trabalhadores em 2,5 por cento.

"Estes dados tornam ainda mais estranha a decisão agora conhecida de despedir 73 trabalhadores", refere Carla Cruz.

A deputada comunista alerta que o despedimento, para além do "drama pessoal" dos trabalhadores atingidos, "vai acarretar mais problemas a um concelho e a uma região tão flagelada pelo desemprego e pela emigração forçada".

Por isso, pergunta se a Autoridade para as Condições do Trabalho fez ou vai fazer atividade inspetiva no sentido de avaliar a situação da Essex e que medidas vão ser tomadas pelo Governo no sentido de garantir o cumprimento dos direitos dos trabalhadores e dos postos de trabalho.

De acordo com o SITE-Norte, a Essex emprega 73 trabalhadores, com uma média de idades entre os 40 e os 45 anos.

A Lusa contactou a empresa mas ainda não conseguiu falar com ninguém da administração.

O delegado do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Norte (SITE-Norte), Miguel Moreira, disse à Lusa que, no âmbito daquele processo de despedimento, está já agendada para 20 de julho a primeira reunião entre sindicatos, representantes dos trabalhadores e administração.

"Para já, uma das poucas coisas que sabemos é que a empresa quer consumar o despedimento coletivo entre este mês e março de 2016", acrescentou.

Segundo Miguel Moreira, a empresa alega "dificuldades económicas".

Esta situação já foi levada à Assembleia da República pela deputada do PCP Carla Cruz, que, em requerimento dirigido ao Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, diz ter informações de que a empresa "tem encomendas" e aumentou, há cerca de um mês, o salário dos trabalhadores em 2,5 por cento.

"Estes dados tornam ainda mais estranha a decisão agora conhecida de despedir 73 trabalhadores", refere Carla Cruz.

A deputada comunista alerta que o despedimento, para além do "drama pessoal" dos trabalhadores atingidos, "vai acarretar mais problemas a um concelho e a uma região tão flagelada pelo desemprego e pela emigração forçada".

Por isso, pergunta se a Autoridade para as Condições do Trabalho fez ou vai fazer atividade inspetiva no sentido de avaliar a situação da Essex e que medidas vão ser tomadas pelo Governo no sentido de garantir o cumprimento dos direitos dos trabalhadores e dos postos de trabalho.

De acordo com o SITE-Norte, a Essex emprega 73 trabalhadores, com uma média de idades entre os 40 e os 45 anos.

A Lusa contactou a empresa mas ainda não conseguiu falar com ninguém da administração.

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