PAN sublinha que condições do estado de emergência precisam de ser "revisitadas"

19-11-2020
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O líder do partido Pessoas Animais Natureza (PAN), André Silva, reforçou esta terça-feira, 17 de novembro, uma posição que já tinha o partido sobre a necessidade do Governo autorizar visitas dos familiares aos familiares idosos e apontou que o confinamento de fim de semana precisava ser “revisitado”.

Sem revelar se o partido se iria opor, abster ou aprovar a extensão do estado de emergência, André Silva referiu que “só no final de vermos de analisarmos o decreto presidencial é que podemos tomar uma posição”, depois de se reunir com o Presidente da República esta tarde.

“Relativamente ao decreto presidencial que venha no fundo prorrogar , estender o período de estado de emergência para além daquela questão da proporcionalidade e do horário do confinamento de fim de semana que enfatizamos bastante que era necessário ser revisitado, trouxemos uma preocupação que já trouxemos na anterior audição com o senhor Presidente da República que não foi calculada em conselho de ministros, que é a possibilidade de os familiares visitarem os seus familiares idosos nos lares”.

O representante do PAN recordou que “está previsto e não é uma exceção para voluntariado social, está previsto e bem a saída de pessoas para alimentarem ou prestarem auxílio de quem dependa, mas não está prevista esta exceção que do nosso ponto de vista é fundamental para conter aquele que é também um flagelo no nosso país que são problemas de saúde mental gravíssimos”.

“Estamos a falar de pessoas que estão isoladas, sozinhas, que muitas vezes estão deprimidas, que estão em situações bastante frágeis e que precisam deste conforto e que precisam destas visitas que podem ser feitas em pelas condições de segurança”, frisou André Silva.

Quanto à atribuição das verbas da União Europeia, André Silva destacou que os países devem “atender, no fundo, aquilo que são as regras da União Europeia e se está previsto uma avaliação daquilo que é o estado de direito de determinados países e em função disso fazer a atribuição de fundos, esses países devem respeitar evidentemente e não devem colocar toda uma região em crise profunda”.

O líder do partido Pessoas Animais Natureza (PAN), André Silva, reforçou esta terça-feira, 17 de novembro, uma posição que já tinha o partido sobre a necessidade do Governo autorizar visitas dos familiares aos familiares idosos e apontou que o confinamento de fim de semana precisava ser “revisitado”.

Sem revelar se o partido se iria opor, abster ou aprovar a extensão do estado de emergência, André Silva referiu que “só no final de vermos de analisarmos o decreto presidencial é que podemos tomar uma posição”, depois de se reunir com o Presidente da República esta tarde.

“Relativamente ao decreto presidencial que venha no fundo prorrogar , estender o período de estado de emergência para além daquela questão da proporcionalidade e do horário do confinamento de fim de semana que enfatizamos bastante que era necessário ser revisitado, trouxemos uma preocupação que já trouxemos na anterior audição com o senhor Presidente da República que não foi calculada em conselho de ministros, que é a possibilidade de os familiares visitarem os seus familiares idosos nos lares”.

O representante do PAN recordou que “está previsto e não é uma exceção para voluntariado social, está previsto e bem a saída de pessoas para alimentarem ou prestarem auxílio de quem dependa, mas não está prevista esta exceção que do nosso ponto de vista é fundamental para conter aquele que é também um flagelo no nosso país que são problemas de saúde mental gravíssimos”.

“Estamos a falar de pessoas que estão isoladas, sozinhas, que muitas vezes estão deprimidas, que estão em situações bastante frágeis e que precisam deste conforto e que precisam destas visitas que podem ser feitas em pelas condições de segurança”, frisou André Silva.

Quanto à atribuição das verbas da União Europeia, André Silva destacou que os países devem “atender, no fundo, aquilo que são as regras da União Europeia e se está previsto uma avaliação daquilo que é o estado de direito de determinados países e em função disso fazer a atribuição de fundos, esses países devem respeitar evidentemente e não devem colocar toda uma região em crise profunda”.

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