Octávio V. Gonçalves: A solução coisa de Pedro Duarte (PSD)

03-07-2011
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ler AQUI...As últimas intervenções públicas do deputado Pedro Duarte, no âmbito do expectável fracasso negocial ente ME e sindicatos, além de configurarem a contrição de uma má consciência, mostram à evidência a ligeireza e a impreparação com que a bancada parlamentar do PSD está a lidar com os dossiers da avaliação e da carreira dos professores.Os professores não esquecem que o PSD se comprometeu, tanto a suspender o modelo de avaliação ainda em vigor e que, no essencial, se mantém quase intacto na proposta ministerial, como a acabar com a divisão na carreira. E não cumpriu as suas promessas, arruinando a sua política de verdade.Tendo, agora, uma oportunidade para arrepiar algum caminho e, de forma célere e determinada, resolver os graves problemas que continuam a perturbar as escolas e a indignar os professores (veja-se a pantomina do 1º ciclo avaliativo, a forma como se cozinham classificações de “muito bom” e de “excelente” ou a penalização de muitos professores que contestaram o modelo, ao contrário do que afirma Pedro Duarte), eis que o PSD desilude de novo e vem propor-se para mordomo de audições à ministra e aos sindicatos.Mas, o que é que o PSD ainda não percebeu sobre o que está em jogo e sobre o acossamento socrático contra os professores?Desta liderança parlamentar do PSD não se pode esperar outra coisa que não um interminável blá, blá, blá..., porque decisões corajosas que honrem os seus compromissos públicos e trabalho de casa que lhes permitisse apresentar uma alternativa consensual entre partidos da oposição e professores, nada... népia.Este PSD não decide, nem soluciona, preferindo propor uma “coisa” que não implique muito trabalho ou investimento e que prolongue os processos de indecisão.Para arrastar e protelar, os protagonistas que estão no terreno já são de mais.


ler AQUI...As últimas intervenções públicas do deputado Pedro Duarte, no âmbito do expectável fracasso negocial ente ME e sindicatos, além de configurarem a contrição de uma má consciência, mostram à evidência a ligeireza e a impreparação com que a bancada parlamentar do PSD está a lidar com os dossiers da avaliação e da carreira dos professores.Os professores não esquecem que o PSD se comprometeu, tanto a suspender o modelo de avaliação ainda em vigor e que, no essencial, se mantém quase intacto na proposta ministerial, como a acabar com a divisão na carreira. E não cumpriu as suas promessas, arruinando a sua política de verdade.Tendo, agora, uma oportunidade para arrepiar algum caminho e, de forma célere e determinada, resolver os graves problemas que continuam a perturbar as escolas e a indignar os professores (veja-se a pantomina do 1º ciclo avaliativo, a forma como se cozinham classificações de “muito bom” e de “excelente” ou a penalização de muitos professores que contestaram o modelo, ao contrário do que afirma Pedro Duarte), eis que o PSD desilude de novo e vem propor-se para mordomo de audições à ministra e aos sindicatos.Mas, o que é que o PSD ainda não percebeu sobre o que está em jogo e sobre o acossamento socrático contra os professores?Desta liderança parlamentar do PSD não se pode esperar outra coisa que não um interminável blá, blá, blá..., porque decisões corajosas que honrem os seus compromissos públicos e trabalho de casa que lhes permitisse apresentar uma alternativa consensual entre partidos da oposição e professores, nada... népia.Este PSD não decide, nem soluciona, preferindo propor uma “coisa” que não implique muito trabalho ou investimento e que prolongue os processos de indecisão.Para arrastar e protelar, os protagonistas que estão no terreno já são de mais.

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