In Público, 03-02-2011 (clicar na imagem para aumentar)
Obrigado, Zé!
Chegados à situação magistralmente descrita por Santana Castilho, e tendo em conta a natural alternância política, em Portugal, a expectativa de mudança na escola pública apenas pode advir do afastamento da desgovernação socialista do poder e da afirmação de uma nova alternativa de governo.Para tal, necessita Passos Coelho de encontrar os protagonistas melhor preparados e definir linhas claras de actuação, no domínio da educação, que permitam travar as políticas educativas do socratismo e recuperar o empenhamento motivado dos professores e o prazer de ensinar, reconduzindo as escolas para um paradigma de exigência, de cooperação e de autenticidade.
Ainda não percebi porque insiste o PSD em fazer-se representar, no debate público sobre as questões da educação, por representantes impreparados para desmontarem a manipuladora retórica governamental e apresentarem alternativas consistentes, como ainda ocorreu no último Prós e Contras, sobretudo, quando o PSD poderia e deveria confiar a uma personalidade como Santana Castilho essa representatividade.Santana Castilho teria deixado em fanicos, tanto a argumentação pueril da ministra da Educação, suportada em opacidades e manipulações, como o socorro político do membro do clã Soares, aí presente, que tão a propósito exemplificou a concepção socialista do ensino particular elitista, apenas acessível aos endinheirados.
Definir linhas orientadoras para a educação em que os professores se revejam e encontrar um porta-voz credível para a defesa das mesmas é o único caminho que nos permitirá vencer o encurralamento, a letargia e a paralisia em que nos encontramos. E esse porta-voz, sem qualquer sebastianismo, só pode ser Santana Castilho.
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In Público, 03-02-2011 (clicar na imagem para aumentar)
Obrigado, Zé!
Chegados à situação magistralmente descrita por Santana Castilho, e tendo em conta a natural alternância política, em Portugal, a expectativa de mudança na escola pública apenas pode advir do afastamento da desgovernação socialista do poder e da afirmação de uma nova alternativa de governo.Para tal, necessita Passos Coelho de encontrar os protagonistas melhor preparados e definir linhas claras de actuação, no domínio da educação, que permitam travar as políticas educativas do socratismo e recuperar o empenhamento motivado dos professores e o prazer de ensinar, reconduzindo as escolas para um paradigma de exigência, de cooperação e de autenticidade.
Ainda não percebi porque insiste o PSD em fazer-se representar, no debate público sobre as questões da educação, por representantes impreparados para desmontarem a manipuladora retórica governamental e apresentarem alternativas consistentes, como ainda ocorreu no último Prós e Contras, sobretudo, quando o PSD poderia e deveria confiar a uma personalidade como Santana Castilho essa representatividade.Santana Castilho teria deixado em fanicos, tanto a argumentação pueril da ministra da Educação, suportada em opacidades e manipulações, como o socorro político do membro do clã Soares, aí presente, que tão a propósito exemplificou a concepção socialista do ensino particular elitista, apenas acessível aos endinheirados.
Definir linhas orientadoras para a educação em que os professores se revejam e encontrar um porta-voz credível para a defesa das mesmas é o único caminho que nos permitirá vencer o encurralamento, a letargia e a paralisia em que nos encontramos. E esse porta-voz, sem qualquer sebastianismo, só pode ser Santana Castilho.