Octávio V. Gonçalves: Até na estratégia do biombo o PS falhou: Maria de Lurdes Rodrigues continua a investir forte no disparate

25-01-2012
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Em matéria de ódio, Maria de Lurdes Rodrigues não recebe lições de ninguém, pois fala de cátedra. Durante toda a legislatura sintetizou, expeliu e instigou ódio aos professores. Todos nos recordamos do altivo, arrogante e desprezível "perdi os professores, mas ganhei a opinião pública" (era a expectativa gorada dos votozinhos, pelo que MLR perdeu tudo e não ganhou nada). E também não esquecemos como pactuou com os insultos dirigidos ao carácter dos professores e oriundos de personagens sem classe, como Jorge Pedreira ou Margarida Moreira.O problema de Maria de Lurdes Rodrigues é não ter um espelho, porque "clima de ódio desajustado" é a expressão fiel do seu retrato e do seu programa ao longo de uma legislatura. Meras projecções de si própria!Para o PS fica um conselho: se a estratégia do biombo não surte efeito, que tal o expediente da rolha?É que os professores, depois de uma legislatura de afrontas e de hostilizações gratuitas e inconsequentes cansaram-se da senhora e já não têm pachorra para a ouvir ou sequer ver.Ministra da Educação preocupada com "clima de ódio desajustado" de Ferreira Leite 03.07.2009 - 13h38 LusaA ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, afirmou hoje estar muito preocupada com o “clima de ódio desajustado” da líder do PSD em relação às políticas educativas do Governo.Maria de Lurdes Rodrigues reagia assim à promessa de Manuela Ferreira Leite de mudar os estatutos do aluno e da carreira docente, de alterar o sistema de avaliação dos professores e de aliviar a carga burocrática a que estes estão sujeitos caso vença as eleições legislativas.“Preocupa-me muito o clima de ódio desajustado. O sistema educativo precisa de estabilidade, de continuidade e foi essa orientação que procurei imprimir ao longo de quatro anos”, afirmou a ministra da Educação, à margem das jornadas sobre a autonomia das escolas públicas, a decorrer no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.Manuela Ferreira Leite afirmou quinta-feira que as quatro medidas mencionadas estão “a paralisar o sistema, estão a torná-lo inviável, desmotivador da acção dos professores”. Em resposta, Maria de Lurdes Rodrigues disse que ouviu com “preocupação” estas críticas, porque procurou sempre ter “um mandato de construção e não de destruição”.“Fico um pouco perplexa por vezes com o que ouço e gostava sobretudo de ouvir um pronunciamento claro sobre as medidas de política educativa que foram lançadas por este Governo”, frisou, questionando se o PSD vai acabar com a escola a tempo inteiro, o Inglês no primeiro ciclo ou o programa Novas Oportunidades.A ministra reiterou que procurou nunca fazer política, destruindo aquilo que os seus antecessores tinham feito. “Pelo contrário, fui dando passos em cima daquilo que era construção e o contributo dos outros governos na área do Ministério da Educação”, sustentou.“Precisamos de ter um trabalho persistente, diligente, nós não precisamos de rupturas, de destruir. Nós precisamos é de construir”, rematou.In http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1390129


Em matéria de ódio, Maria de Lurdes Rodrigues não recebe lições de ninguém, pois fala de cátedra. Durante toda a legislatura sintetizou, expeliu e instigou ódio aos professores. Todos nos recordamos do altivo, arrogante e desprezível "perdi os professores, mas ganhei a opinião pública" (era a expectativa gorada dos votozinhos, pelo que MLR perdeu tudo e não ganhou nada). E também não esquecemos como pactuou com os insultos dirigidos ao carácter dos professores e oriundos de personagens sem classe, como Jorge Pedreira ou Margarida Moreira.O problema de Maria de Lurdes Rodrigues é não ter um espelho, porque "clima de ódio desajustado" é a expressão fiel do seu retrato e do seu programa ao longo de uma legislatura. Meras projecções de si própria!Para o PS fica um conselho: se a estratégia do biombo não surte efeito, que tal o expediente da rolha?É que os professores, depois de uma legislatura de afrontas e de hostilizações gratuitas e inconsequentes cansaram-se da senhora e já não têm pachorra para a ouvir ou sequer ver.Ministra da Educação preocupada com "clima de ódio desajustado" de Ferreira Leite 03.07.2009 - 13h38 LusaA ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, afirmou hoje estar muito preocupada com o “clima de ódio desajustado” da líder do PSD em relação às políticas educativas do Governo.Maria de Lurdes Rodrigues reagia assim à promessa de Manuela Ferreira Leite de mudar os estatutos do aluno e da carreira docente, de alterar o sistema de avaliação dos professores e de aliviar a carga burocrática a que estes estão sujeitos caso vença as eleições legislativas.“Preocupa-me muito o clima de ódio desajustado. O sistema educativo precisa de estabilidade, de continuidade e foi essa orientação que procurei imprimir ao longo de quatro anos”, afirmou a ministra da Educação, à margem das jornadas sobre a autonomia das escolas públicas, a decorrer no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.Manuela Ferreira Leite afirmou quinta-feira que as quatro medidas mencionadas estão “a paralisar o sistema, estão a torná-lo inviável, desmotivador da acção dos professores”. Em resposta, Maria de Lurdes Rodrigues disse que ouviu com “preocupação” estas críticas, porque procurou sempre ter “um mandato de construção e não de destruição”.“Fico um pouco perplexa por vezes com o que ouço e gostava sobretudo de ouvir um pronunciamento claro sobre as medidas de política educativa que foram lançadas por este Governo”, frisou, questionando se o PSD vai acabar com a escola a tempo inteiro, o Inglês no primeiro ciclo ou o programa Novas Oportunidades.A ministra reiterou que procurou nunca fazer política, destruindo aquilo que os seus antecessores tinham feito. “Pelo contrário, fui dando passos em cima daquilo que era construção e o contributo dos outros governos na área do Ministério da Educação”, sustentou.“Precisamos de ter um trabalho persistente, diligente, nós não precisamos de rupturas, de destruir. Nós precisamos é de construir”, rematou.In http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1390129

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