Octávio V. Gonçalves: Esta Escola Pública já Faz Toda a Diferença

24-01-2012
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Lamento contrariar a habitual modéstia intelectual de Maria de Lurdes Rodrigues, tal como confirmada no título dessa inutilidade, para não lhe chamar imundície, política e pedagógica que é o seu testamento enjeitado em forma de livro, onde admite que a (sua) "Escola Pública Pode Fazer a Diferença".Na realidade, a Escola Pública de Maria de Lurdes Rodrigues e de Sócrates já fazem toda a diferença relativamente ao que deve ser uma escola exigente que qualifique realmente os jovens para os actuais e futuros desafios laborais e sociais que os esperam, pois caso contrário ilude-os com uma inclusão escolar de faz de conta que acaba a excluí-los do mercado de trabalho e da sociedade. Uma das dimensões dessa diferença da escola socrático-lurdista está bem expressa na crónica que aqui divulgo, da autoria de Maria João Lopo de Carvalho.Também essa degenerescência que Maria de Lurdes Rodrigues nos deixou em herança e que se chama "Conselho de Escolas", a qual tem vindo a pactuar com as medidas inconsistentes que têm vindo a deteriorar a escola pública e que acaba de apresentar uma proposta de reorganização dos ciclos de escolaridade e de revisão curricular dos ensinos básico e secundário que acolhe e eleva à categoria de educação a ideologia facilitista do socratismo (voltarei mais tarde a essa proposta), deve ter o mesmo destino das políticas socráticas de desqualificação e degradação da escola pública, ou seja, o baú dos horrores passados. Assim, o PSD saiba compreender a necessidade de refundação da escola pública, assente, tanto em novas bases de representatividade das escolas e dos professores, como nos pilares da disciplina, da exigência e do esforço.
Clicar na imagem para aumentarIn Focus, 551/2010


Lamento contrariar a habitual modéstia intelectual de Maria de Lurdes Rodrigues, tal como confirmada no título dessa inutilidade, para não lhe chamar imundície, política e pedagógica que é o seu testamento enjeitado em forma de livro, onde admite que a (sua) "Escola Pública Pode Fazer a Diferença".Na realidade, a Escola Pública de Maria de Lurdes Rodrigues e de Sócrates já fazem toda a diferença relativamente ao que deve ser uma escola exigente que qualifique realmente os jovens para os actuais e futuros desafios laborais e sociais que os esperam, pois caso contrário ilude-os com uma inclusão escolar de faz de conta que acaba a excluí-los do mercado de trabalho e da sociedade. Uma das dimensões dessa diferença da escola socrático-lurdista está bem expressa na crónica que aqui divulgo, da autoria de Maria João Lopo de Carvalho.Também essa degenerescência que Maria de Lurdes Rodrigues nos deixou em herança e que se chama "Conselho de Escolas", a qual tem vindo a pactuar com as medidas inconsistentes que têm vindo a deteriorar a escola pública e que acaba de apresentar uma proposta de reorganização dos ciclos de escolaridade e de revisão curricular dos ensinos básico e secundário que acolhe e eleva à categoria de educação a ideologia facilitista do socratismo (voltarei mais tarde a essa proposta), deve ter o mesmo destino das políticas socráticas de desqualificação e degradação da escola pública, ou seja, o baú dos horrores passados. Assim, o PSD saiba compreender a necessidade de refundação da escola pública, assente, tanto em novas bases de representatividade das escolas e dos professores, como nos pilares da disciplina, da exigência e do esforço.
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