Octávio V. Gonçalves: Tenham muito medooo, pá!

27-01-2012
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DaquiSubmetidos a uma violência psicológica insuportável, em consequência dos seus próprios erros/asneiras/inépcias/desnortes e, assim, tornados hipersensíveis às críticas, ironias, remoques ou chalaças de jornais, revistas, jornalistas e outros, os pêesses identificados com a prática habitual do seu líder, decidiram processar a revista AutoHoje por uma brincadeira do "Dia das Mentiras", por sinal, bem imaginativa e devidamente enquadrada numa tradição culturalmente aceite. 
Ao drama de uma governação socialista que começou por ser prepotente, porque tudo impunha, nada ouvia, respeitava ou acolhia, vem-lhe sucedendo, agora, uma fase a dar para a comédia que, à mistura com caricaturas e teatralidades políticas de quem está de cabeça perdida, vai tendo estes lampejos de inacreditável ridículo.
Desprovidos de sentido de humor e sem recursos de coping político, nada mais resta a estas "virgens ofendidas" que a intimidação despropositada dos processos judiciais (que Sócrates, porventura o maior processador nacional, tem perdido, uns atrás de outros).
Lamenta-se, igualmente, que o "mais maior grande" dirigente do sindicalismo docente também tenha vindo agitar, nas entrelinhas de recentes declarações ao Público, a via do processo judicial para, à falta de argumentos, intimidar os críticos de uma falhada estratégia de defesa das reivindicações dos professores.
Que medooo medonho metem estes personagens, pá!..


DaquiSubmetidos a uma violência psicológica insuportável, em consequência dos seus próprios erros/asneiras/inépcias/desnortes e, assim, tornados hipersensíveis às críticas, ironias, remoques ou chalaças de jornais, revistas, jornalistas e outros, os pêesses identificados com a prática habitual do seu líder, decidiram processar a revista AutoHoje por uma brincadeira do "Dia das Mentiras", por sinal, bem imaginativa e devidamente enquadrada numa tradição culturalmente aceite. 
Ao drama de uma governação socialista que começou por ser prepotente, porque tudo impunha, nada ouvia, respeitava ou acolhia, vem-lhe sucedendo, agora, uma fase a dar para a comédia que, à mistura com caricaturas e teatralidades políticas de quem está de cabeça perdida, vai tendo estes lampejos de inacreditável ridículo.
Desprovidos de sentido de humor e sem recursos de coping político, nada mais resta a estas "virgens ofendidas" que a intimidação despropositada dos processos judiciais (que Sócrates, porventura o maior processador nacional, tem perdido, uns atrás de outros).
Lamenta-se, igualmente, que o "mais maior grande" dirigente do sindicalismo docente também tenha vindo agitar, nas entrelinhas de recentes declarações ao Público, a via do processo judicial para, à falta de argumentos, intimidar os críticos de uma falhada estratégia de defesa das reivindicações dos professores.
Que medooo medonho metem estes personagens, pá!..

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