Octávio V. Gonçalves: Existem outras alternativas

24-01-2012
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Tudo aponta para que a candidatura de Manuel Alegre, politicamente falhada e financeiramente falida, se esteja a debater com uma dívida de 300 mil euros, para a qual procura soluções, nomeadamente, através de tentativas de renegociação da dívida e de pedidos de descontos.
Recordo, no entanto, que a candidatura de Alegre tem outras alternativas à sua disposição, pelo que estranho até que as mesmas não tenham sido sugeridas, respectivamente, pelas lideranças socialistas e bloquistas. Senão, vejamos:
- acompanhar Sócrates, nos seus périplos mundiais de pedincha, procurando vender a dívida da campanha à China, à Líbia ou ao Qatar a um juro porreiro de seis e pico por cento;
- procurar a ajuda do FMI, mas travestindo-o de BCE ou de Fundo Europeu, porque a primeira organização é demasiado virulenta para a exposição socialista ao impulso despesista com o dinheiro dos outros;
- contrair um empréstimo no BPN;
- organizar umas caçadas ou montarias, leiloando uns pares de espingardas Purdeys;
- em desespero de causa, criar-se uma espécie de imposto que permitisse, após saldada a dívida, continuar a financiar esse grande sonho/pesadelo da UE (União das Esquerdas).
Na ponderação das diversas possibilidades, convém ter presente que a receita socrática de pagar a dívida nacional através de mais dívida e a juro mais elevado, parece estar a resultar, excitando as hostes socialistas. 


Tudo aponta para que a candidatura de Manuel Alegre, politicamente falhada e financeiramente falida, se esteja a debater com uma dívida de 300 mil euros, para a qual procura soluções, nomeadamente, através de tentativas de renegociação da dívida e de pedidos de descontos.
Recordo, no entanto, que a candidatura de Alegre tem outras alternativas à sua disposição, pelo que estranho até que as mesmas não tenham sido sugeridas, respectivamente, pelas lideranças socialistas e bloquistas. Senão, vejamos:
- acompanhar Sócrates, nos seus périplos mundiais de pedincha, procurando vender a dívida da campanha à China, à Líbia ou ao Qatar a um juro porreiro de seis e pico por cento;
- procurar a ajuda do FMI, mas travestindo-o de BCE ou de Fundo Europeu, porque a primeira organização é demasiado virulenta para a exposição socialista ao impulso despesista com o dinheiro dos outros;
- contrair um empréstimo no BPN;
- organizar umas caçadas ou montarias, leiloando uns pares de espingardas Purdeys;
- em desespero de causa, criar-se uma espécie de imposto que permitisse, após saldada a dívida, continuar a financiar esse grande sonho/pesadelo da UE (União das Esquerdas).
Na ponderação das diversas possibilidades, convém ter presente que a receita socrática de pagar a dívida nacional através de mais dívida e a juro mais elevado, parece estar a resultar, excitando as hostes socialistas. 

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