Octávio V. Gonçalves: O único com pontaria afinada

21-01-2012
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Mesmo afastado do epicentro da "tempestade" política nacional, Paulo Rangel é o único que, no PSD, dá provas de saber atirar seguro e certeiro, tendo sempre na mira a actuação de Sócrates e dos seus (des)governos, o que contrasta, quer com a moribunda direcção do PSD, quer com assumidos e putativos candidatos à liderança, que têm dado do PSD uma imagem de partido manso, alienado e esvaziado de alternativa a Sócrates.
Perante atentados sucessivos à liberdade de imprensa e face aos dramatismos irresponsáveis de Sócrates, o silêncio de uns e a função muleta de outros (coniventes com a desorientação política deste PS socrático e com a agenda de Cavaco) fazem do PSD um partido que, nesta fase, não gera esperança, nem entusiasma ninguém.
Muitos portugueses anseiam por uma oposição do PSD que revele inteligência, seriedade e convicção, enfrentando os desvarios socráticos de forma contundente e demolidora. E, do meu ponto de vista, Rangel é o único com capacidade para o fazer.
A credibilidade externa do país e a sua decência interna aconselham que os portugueses proporcionem a Sócrates a vida privada que tanto reclama, podendo dedicar-se descontraidamente aos telefonemas e à "fofoca" que lhe aprouver, sem que tal tenha qualquer tipo de repercussão na qualidade de vida e na preservação das liberdades dos portugueses.

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Mesmo afastado do epicentro da "tempestade" política nacional, Paulo Rangel é o único que, no PSD, dá provas de saber atirar seguro e certeiro, tendo sempre na mira a actuação de Sócrates e dos seus (des)governos, o que contrasta, quer com a moribunda direcção do PSD, quer com assumidos e putativos candidatos à liderança, que têm dado do PSD uma imagem de partido manso, alienado e esvaziado de alternativa a Sócrates.
Perante atentados sucessivos à liberdade de imprensa e face aos dramatismos irresponsáveis de Sócrates, o silêncio de uns e a função muleta de outros (coniventes com a desorientação política deste PS socrático e com a agenda de Cavaco) fazem do PSD um partido que, nesta fase, não gera esperança, nem entusiasma ninguém.
Muitos portugueses anseiam por uma oposição do PSD que revele inteligência, seriedade e convicção, enfrentando os desvarios socráticos de forma contundente e demolidora. E, do meu ponto de vista, Rangel é o único com capacidade para o fazer.
A credibilidade externa do país e a sua decência interna aconselham que os portugueses proporcionem a Sócrates a vida privada que tanto reclama, podendo dedicar-se descontraidamente aos telefonemas e à "fofoca" que lhe aprouver, sem que tal tenha qualquer tipo de repercussão na qualidade de vida e na preservação das liberdades dos portugueses.

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