Octávio V. Gonçalves: Varrer a reivindicação essencial para debaixo do tapete ou para detrás do armário

27-01-2012
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Quer parecer-me que se trata, em grande parte, da revolta daqueles que, nas suas escolas, distritos e blogues, consentiram com a traição sindical de Janeiro de 2010 e silenciaram o protesto e a "revolta" públicas contra a legitimação, em sede de Acordo de Princípios, do miserável modelo de avaliação em vigor.
Basta frequentar as salas de professores e captar o clima relacional, as narrativas docentes e o desencanto geral, para se perceber que nenhuma mobilização dos professores terá condições de ser bem sucedida se deixar de fora, ou secundarizar, a reivindicação do fim da farsa inútil do actual modelo de avaliação do desempenho docente.

Parte da capa do I, 05-02-2011


Quer parecer-me que se trata, em grande parte, da revolta daqueles que, nas suas escolas, distritos e blogues, consentiram com a traição sindical de Janeiro de 2010 e silenciaram o protesto e a "revolta" públicas contra a legitimação, em sede de Acordo de Princípios, do miserável modelo de avaliação em vigor.
Basta frequentar as salas de professores e captar o clima relacional, as narrativas docentes e o desencanto geral, para se perceber que nenhuma mobilização dos professores terá condições de ser bem sucedida se deixar de fora, ou secundarizar, a reivindicação do fim da farsa inútil do actual modelo de avaliação do desempenho docente.

Parte da capa do I, 05-02-2011

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