Octávio V. Gonçalves: FreePó ou Free?NemPó

22-01-2012
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Ler na edição do jornal CM (14-03-2010)
Ninguém percebe as hesitações e os salamaleques dos investigadores perante a decisão de investigar Sócrates, até porque não devem existir obstáculos ou constrangimentos ao apuramento total da verdade, além de que investigar não significa necessariamente culpabilizar ou condenar, podendo até constituir o fundamento para suportar o não envolvimento de Sócrates.
Aliás, devia ser o próprio Sócrates a exigir que se investigasse tudo até ao fim, para que não restassem dúvidas a ninguém sobre o seu envolvimento ou não envolvimento no caso.
Será inadmissível que se possam deixar alçapões na investigação ao caso Freeport apenas por razões de sensibilidade ou melindre político, porque não pode haver cidadãos de primeira e cidadãos de segunda para a justiça. Não pode haver intocáveis.
A serem verdade estas hesitações e estas possibilidades de investigação, resultam absolutamente extemporâneas e incompreensíveis as declarações recentes de Cândida Almeida, a qual vaticinou que o caso estaria concluído em finais de Março e Sócrates não estaria implicado.
Será que alguns investigadores estão a ser sensíveis ao pedido de "piedade" de Sócrates, na versão "não batam mais no Zézinho"?


Ler na edição do jornal CM (14-03-2010)
Ninguém percebe as hesitações e os salamaleques dos investigadores perante a decisão de investigar Sócrates, até porque não devem existir obstáculos ou constrangimentos ao apuramento total da verdade, além de que investigar não significa necessariamente culpabilizar ou condenar, podendo até constituir o fundamento para suportar o não envolvimento de Sócrates.
Aliás, devia ser o próprio Sócrates a exigir que se investigasse tudo até ao fim, para que não restassem dúvidas a ninguém sobre o seu envolvimento ou não envolvimento no caso.
Será inadmissível que se possam deixar alçapões na investigação ao caso Freeport apenas por razões de sensibilidade ou melindre político, porque não pode haver cidadãos de primeira e cidadãos de segunda para a justiça. Não pode haver intocáveis.
A serem verdade estas hesitações e estas possibilidades de investigação, resultam absolutamente extemporâneas e incompreensíveis as declarações recentes de Cândida Almeida, a qual vaticinou que o caso estaria concluído em finais de Março e Sócrates não estaria implicado.
Será que alguns investigadores estão a ser sensíveis ao pedido de "piedade" de Sócrates, na versão "não batam mais no Zézinho"?

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