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Depois das desastrosas intervenções públicas de Sócrates e do ministro da Justiça, procurando distrair os portugueses do conteúdo substantivo das escutas (ontologicamente inescapável), o país esclarecido assistiu ao número mediático do Procurador-Geral da República, que, além de indisfarçavelmente nervoso, se refugiou numa lógica de "quero, posso e mando" e de "porque sim", quando confrontado com os fundamentos das suas decisões relativamente ao "caso das escutas" que envolvem o primeiro-ministro, no âmbito do processo Face Oculta.
Sempre aprendemos em casa, na escola e nos mais diversos contextos relacionais que "porque sim, não é resposta", mas, numa sociedade aberta e democrática, a decisão sem justificação que a escore, além de não ser resposta, "cheira a esturro".
A desmontagem da conduta de Pinto Monteiro, neste caso, pode ser lida aqui. Ela torna-se ainda menos compreensível, depois das declarações do presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público.
Urgem os esclarecimentos cabais.
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Depois das desastrosas intervenções públicas de Sócrates e do ministro da Justiça, procurando distrair os portugueses do conteúdo substantivo das escutas (ontologicamente inescapável), o país esclarecido assistiu ao número mediático do Procurador-Geral da República, que, além de indisfarçavelmente nervoso, se refugiou numa lógica de "quero, posso e mando" e de "porque sim", quando confrontado com os fundamentos das suas decisões relativamente ao "caso das escutas" que envolvem o primeiro-ministro, no âmbito do processo Face Oculta.
Sempre aprendemos em casa, na escola e nos mais diversos contextos relacionais que "porque sim, não é resposta", mas, numa sociedade aberta e democrática, a decisão sem justificação que a escore, além de não ser resposta, "cheira a esturro".
A desmontagem da conduta de Pinto Monteiro, neste caso, pode ser lida aqui. Ela torna-se ainda menos compreensível, depois das declarações do presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público.
Urgem os esclarecimentos cabais.