Nesta hora: Stephen P. Heyneman

21-01-2012
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Stephen P. Heyneman, professor de Política Educativa Internacional na Universidade de Vanderbilt (Tennessee, nos EUA), segundo notícia do Público de hoje, não se deixa convencer pelo computador "Magalhães", dizendo que "é um computador colorido" e que o "perturba ter sido dado às crianças como se elas pudessem ter autonomia para trabalhar sozinhas". Como estratégia, "começaria por dar computadores aos professores para trabalhar. Era isso que recomendaria à vossa ministra da Educação", disse, a contrariar o hábito instalado, porque, ainda segundo o jornal, «o que viu foi crianças a brincar com o Magalhães, "como se fosse uma máquina de jogos e não como se tivessem um computador para trabalhar". "Não deve ter sido para isso que os computadores foram distribuídos. Certamente não eram esses os objectivos do Ministério da Educação", conclui.»


Stephen P. Heyneman, professor de Política Educativa Internacional na Universidade de Vanderbilt (Tennessee, nos EUA), segundo notícia do Público de hoje, não se deixa convencer pelo computador "Magalhães", dizendo que "é um computador colorido" e que o "perturba ter sido dado às crianças como se elas pudessem ter autonomia para trabalhar sozinhas". Como estratégia, "começaria por dar computadores aos professores para trabalhar. Era isso que recomendaria à vossa ministra da Educação", disse, a contrariar o hábito instalado, porque, ainda segundo o jornal, «o que viu foi crianças a brincar com o Magalhães, "como se fosse uma máquina de jogos e não como se tivessem um computador para trabalhar". "Não deve ter sido para isso que os computadores foram distribuídos. Certamente não eram esses os objectivos do Ministério da Educação", conclui.»

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