Covid-19. PSD pede “mudança radical” na estratégia de combate, PCP não vê “nenhuma razão” para não realizar Congresso

27-11-2020
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PolíticaCovid-19. PSD pede “mudança radical” na estratégia de combate, PCP não vê “nenhuma razão” para não realizar Congresso19-11-2020ANTÓNIO COTRIM/LUSAOs socialistas falam em “medidas adequadas à gravidade das situações locais”, enquanto os sociais-democratas querem que Portugal deixe de navegar “às escuras e sem bússola”. O Bloco de Esquerda apela à “requisição de recursos ao sector privado”David DinisFilipe GarciaHélder GomesOctávio Lousada OliveiraNo final da reunião do Infarmed desta quinta-feira, a primeira no espaço de dois meses, os partidos pronunciaram-se sobre o que ouviram dos especialistas e, nalguns casos, revelaram o sentido de voto sobre um novo Estado de Emergência. PS reconhece “momento crítico” O socialista José Luís Carneiro definiu o momento atual da crise pandémica como "crítico", apesar de identificar "indicadores relativamente positivos", como "a estabilização do crescimento" dos novos casos e "a diminuição no indicador de contágio". As medidas de contenção "têm de continuar a ser adotadas", tanto "de cariz nacional" como "adequadas à gravidade das situações locais". Se tudo correr como previsto, no primeiro trimestre do próximo ano será "possível iniciar a campanha de vacinação a quem tenha fatores de maiores riscos", acrescentou. Até lá é preciso que as medidas tenham em conta "as necessidades em termos de saúde mental", disse, antes de destacar "a importância de que estes encontros voltem a ter um caráter de regularidade". “Um barco à vela, às escuras e sem bússola”, diz PSD Do lado do PSD, Ricardo Batista Leite afirmou que se fica "com a sensação de que a falta de preparação levou ao descontrolo da covid-19". "Somos um barco de vela a navegar às escuras e sem bússola", descreveu, defendendo também que "sem mudar radicalmente a estratégia", não será possível "inverter a tendência". O social-democrata perspetiva "longas semanas muito difíceis" que colocarão "em risco a capacidade dos cuidados intensivos". As medidas implementadas, "com um impacto económico brutal", "não vão surtir resultados na totalidade". Lembrando que não se conhece a origem de 80% dos contactos, Batista Leite sublinhou que "quando não se sabe, não se consegue tomar medidas". Quanto à vacinação, o social-democrata diz haver "mais incertezas do que certezas", não existindo igualmente "resposta sobre quem será vacinado e quantas serão necessárias para diminuir as situações restritivas". “O SNS é que dá a resposta”, sublinha Bloco Moisés Ferreira, do Bloco de Esquerda, declarou que "o país atravessa uma situação epidemiológica preocupante". "Perante esta situação só pode haver uma conclusão: é preciso mais medidas", mas medidas de "criação de direitos para a população". O partido definiu três prioridades essenciais: a adoção de "medidas concretas" para o emprego e a habitação, a proteção do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e a aplicação de medidas que "não podem ser só de responsabilidade individual". “A prevenção é um objetivo mas o SNS é que dá a resposta”, defendeu, apelando a "contratações permanentes de profissionais" e à "requisição de recursos ao sector privado" por forma a "garantir que o SNS não entra em rutura e responde a toda a gente". O modelo atual de contratualização aos privados "não parece estar a dar resposta", pelo que a solução terá de passar por "recursos que possam ser cooptados para o SNS". É preciso “fazer a pedagogia da proteção”, alerta PCP "Apesar de tudo, o crescimento de casos está a ser mais lento", descreveu Jorge Pires, do PCP, que lamentou a ausência de "uma estrutura que responda a aspetos fundamentais de saúde pública". Sendo necessário "fazer a pedagogia da proteção", também não deixa de ser importante "dinamizar a vida" e evitar "um discurso alarmista e de pânico". O "combate a este discurso" tem aliás de ser "uma prioridade nesta fase", defendeu. Questionado sobre a realização do Congresso do partido numa altura em que se prevê o pico da segunda vaga, Jorge Pires respondeu: "Esse filme já nós vimos em agosto e no principio de setembro relativamente à Festa do Avante. Andaram ali com o binóculo para ver se havia algum surto e não detetaram nada. Somos um partido responsável. Não há nenhuma razão para não fazer o Congresso do PCP. Estamos a exercer um direito político.” CDS não diz como vota e quer conhecer medidas “atempadamente” António Carlos Monteiro, vice-presidente dos centristas, não adiantou como é que o partido vai votar na sexta-feira o novo decreto do estado de emergência. Isto porque o CDS, não sendo “negacionista” e compreendendo a “necessidade de haver enquadramento” jurídico para mais restrições, exige saber “atempadamente” as medidas que o Governo vai adotar. Sem isso, ficou implícita a possibilidade de o partido liderado por Francisco Rodrigues dos Santos não voltar a estar ao lado de um novo estado de exceção. O dirigente dos democratas-cristãos deixou um “apelo” a António Costa: que não guarde para sábado o anúncio das novas medidas. Antes, António Carlos Monteiro criticou o Governo por “andar a reboque das circunstâncias” e por não ter prevenido a segunda vaga, quando “os dados que estavam disponíveis desde o final de agosto/início de setembro” – como terão notado os especialistas - já permitiam saber que “as coisas estavam a correr mal”. Essa passividade, explicou o dirigente dos democratas-cristãos, tem agora duas consequências: por um lado, o estado de emergência terá de ser “mais duro e prolongado no tempo”; por outro, a “iminência de colapso” do Serviço Nacional de Saúde, especialmente no que respeita a camas de cuidados intensivos. PAN: responsabilidade individual sem desresponsabilizar o Estado Inês de Sousa Real (PAN) lembrou que o partido "tem defendido a continuidade das reuniões do Infarmed", acrescentando que "há um longo caminho que tem de ser feito". O apelo à responsabilidade individual "não significa que haja uma desresponsabilização do Estado", sublinhou. É necessário um reforço dos serviços de saúde, cuja resposta "não passa pela requisição civil", disse, acrescentando que não se deve "diabolizar o papel dos privados", como fazem outros partidos. Sousa Real também destacou o "papel fundamental das Forças Armadas" no combate à pandemia. "Vamos ter um desafio pela frente no que será a renovação do Estado de Emergência”, que descreveu como "excecional", pelo que "não deve ser desgastado, tal como a democracia não deve ser desgastada". Iniciativa Liberal não quer portugueses “a morrer da cura” João Cotrim de Figueiredo, presidente da Iniciativa Liberal (IL), defendeu que o Governo deve procurar calcular o impacto das medidas de contenção da pandemia para evitar ver os portugueses a “morrer da cura”. O líder dos liberais reiterou que votará novamente contra o estado de emergência, porque não diz ver “equilíbrio” entre as medidas que visam evitar o contágio e as restrições ao normal funcionamento do país. O estado de emergência, explicou, tem sido interpretado como “uma espécie de cheque em branco para tomar decisões que não são de bom senso”. E o deputado único da IL recorreu ao último estado de excepção, “paradigmático” como disse, para ilustrar o argumento: “dois ou três dias antes” de entrar em vigor, “o primeiro-ministro declarava que estava fora de cogitação fazer recolher obrigatório”. “Um dia depois do decreto presidencial, tivemos recolher obrigatório”, criticou. Sobre a reunião propriamente dita, Cotrim de Figueiredo realçou que “a situação “é preocupante” e que existe “um risco sério de pressão no sistema de saúde”, com o pico de casos a poder ser atingido entre o final de novembro e o início de dezembro. E ainda salientou um estudo divulgado no encontro que apontará para o risco de contaminação na restauração ser “menos elevado” do que se temia. Chega contra “fantasma do confinamento geral” O líder do Chega, André Ventura, saudou a retoma das reuniões do Infarmed, que "só por capricho do Governo estavam interrompidas". "Há milhões de portugueses que deixaram de ir a consultas. Estamos a impor restrições absurdas sem que haja uma justificação para isso, na restauração, hotelaria, etc. Temos de perceber muito bem que empregos estamos a destruir", destacou. Indicando que o partido votará contra o novo Estado de Emergência, André Ventura criticou o Presidente da República e o primeiro-ministro, que, segundo ele, "voltaram a deixar no ar o fantasma do confinamento geral", o que "gera um enorme clima de incerteza".Relacionados“É necessário renovar o estado de emergência. Desafio não termina nos próximos 15 dias”, diz Marcelo19-11-2020David DinisFilipe GarciaCovid-19. Confinamento geral ou localizado? Os hospitais aguentam? As respostas dos especialistas às perguntas de Marcelo19-11-2020Filipe GarciaRaquel AlbuquerqueMarcelo envia esta quinta-feira ao Governo decreto para renovação do estado de emergência. Novas medidas só são conhecidas no sábado19-11-2020ExpressoCovid-19. Vacina só chega a todos no fim de 2021, mas no verão já haverá “número significativo”19-11-2020Isabel LeiriaReunião do Infarmed: pico previsto para início de dezembro, especialistas pedem firmeza19-11-2020Isabel LeiriaÚltimasSocos muitos, empurrões mais e vísceras de porco arremessadas: oposição não engole carne americana em TaiwanHá 10 minutosAndré Manuel CorreiaPrecários acusam Fundação da Casa de Música de dar "o dito por não dito" em tribunal. Petição por justiça laboral segue para a tutelaHá 57 minutosIsabel PauloMarcelo impõe calendário ao Governo: quer regras para o Natal definidas na próxima semanaHá uma horaÂngela SilvaProdução nacional premiada por mais um anoHá uma horaQuais são os principais desafios para os produtores nacionais?Há uma hora"Às vezes, trabalhar na agricultura ou na pecuária não é muito valorizado", explica Virgílio AlmeidaHá uma hora"A sustentabilidade sempre foi uma preocupação do setor agrícola", assegura Nuno RussoHá uma hora"Não podemos só pensar na rentabilidade, também há que pensar na sustentabilidade", sublinha Martinho LopesHá uma hora"Temos um consumidor muito mais informado", lembra Gonçalo Lobo XavierHá uma hora"A pandemia deixou cicatrizes, mas também abriu oportunidades", acredita Eduardo Oliveira e SousaHá uma hora

PolíticaCovid-19. PSD pede “mudança radical” na estratégia de combate, PCP não vê “nenhuma razão” para não realizar Congresso19-11-2020ANTÓNIO COTRIM/LUSAOs socialistas falam em “medidas adequadas à gravidade das situações locais”, enquanto os sociais-democratas querem que Portugal deixe de navegar “às escuras e sem bússola”. O Bloco de Esquerda apela à “requisição de recursos ao sector privado”David DinisFilipe GarciaHélder GomesOctávio Lousada OliveiraNo final da reunião do Infarmed desta quinta-feira, a primeira no espaço de dois meses, os partidos pronunciaram-se sobre o que ouviram dos especialistas e, nalguns casos, revelaram o sentido de voto sobre um novo Estado de Emergência. PS reconhece “momento crítico” O socialista José Luís Carneiro definiu o momento atual da crise pandémica como "crítico", apesar de identificar "indicadores relativamente positivos", como "a estabilização do crescimento" dos novos casos e "a diminuição no indicador de contágio". As medidas de contenção "têm de continuar a ser adotadas", tanto "de cariz nacional" como "adequadas à gravidade das situações locais". Se tudo correr como previsto, no primeiro trimestre do próximo ano será "possível iniciar a campanha de vacinação a quem tenha fatores de maiores riscos", acrescentou. Até lá é preciso que as medidas tenham em conta "as necessidades em termos de saúde mental", disse, antes de destacar "a importância de que estes encontros voltem a ter um caráter de regularidade". “Um barco à vela, às escuras e sem bússola”, diz PSD Do lado do PSD, Ricardo Batista Leite afirmou que se fica "com a sensação de que a falta de preparação levou ao descontrolo da covid-19". "Somos um barco de vela a navegar às escuras e sem bússola", descreveu, defendendo também que "sem mudar radicalmente a estratégia", não será possível "inverter a tendência". O social-democrata perspetiva "longas semanas muito difíceis" que colocarão "em risco a capacidade dos cuidados intensivos". As medidas implementadas, "com um impacto económico brutal", "não vão surtir resultados na totalidade". Lembrando que não se conhece a origem de 80% dos contactos, Batista Leite sublinhou que "quando não se sabe, não se consegue tomar medidas". Quanto à vacinação, o social-democrata diz haver "mais incertezas do que certezas", não existindo igualmente "resposta sobre quem será vacinado e quantas serão necessárias para diminuir as situações restritivas". “O SNS é que dá a resposta”, sublinha Bloco Moisés Ferreira, do Bloco de Esquerda, declarou que "o país atravessa uma situação epidemiológica preocupante". "Perante esta situação só pode haver uma conclusão: é preciso mais medidas", mas medidas de "criação de direitos para a população". O partido definiu três prioridades essenciais: a adoção de "medidas concretas" para o emprego e a habitação, a proteção do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e a aplicação de medidas que "não podem ser só de responsabilidade individual". “A prevenção é um objetivo mas o SNS é que dá a resposta”, defendeu, apelando a "contratações permanentes de profissionais" e à "requisição de recursos ao sector privado" por forma a "garantir que o SNS não entra em rutura e responde a toda a gente". O modelo atual de contratualização aos privados "não parece estar a dar resposta", pelo que a solução terá de passar por "recursos que possam ser cooptados para o SNS". É preciso “fazer a pedagogia da proteção”, alerta PCP "Apesar de tudo, o crescimento de casos está a ser mais lento", descreveu Jorge Pires, do PCP, que lamentou a ausência de "uma estrutura que responda a aspetos fundamentais de saúde pública". Sendo necessário "fazer a pedagogia da proteção", também não deixa de ser importante "dinamizar a vida" e evitar "um discurso alarmista e de pânico". O "combate a este discurso" tem aliás de ser "uma prioridade nesta fase", defendeu. Questionado sobre a realização do Congresso do partido numa altura em que se prevê o pico da segunda vaga, Jorge Pires respondeu: "Esse filme já nós vimos em agosto e no principio de setembro relativamente à Festa do Avante. Andaram ali com o binóculo para ver se havia algum surto e não detetaram nada. Somos um partido responsável. Não há nenhuma razão para não fazer o Congresso do PCP. Estamos a exercer um direito político.” CDS não diz como vota e quer conhecer medidas “atempadamente” António Carlos Monteiro, vice-presidente dos centristas, não adiantou como é que o partido vai votar na sexta-feira o novo decreto do estado de emergência. Isto porque o CDS, não sendo “negacionista” e compreendendo a “necessidade de haver enquadramento” jurídico para mais restrições, exige saber “atempadamente” as medidas que o Governo vai adotar. Sem isso, ficou implícita a possibilidade de o partido liderado por Francisco Rodrigues dos Santos não voltar a estar ao lado de um novo estado de exceção. O dirigente dos democratas-cristãos deixou um “apelo” a António Costa: que não guarde para sábado o anúncio das novas medidas. Antes, António Carlos Monteiro criticou o Governo por “andar a reboque das circunstâncias” e por não ter prevenido a segunda vaga, quando “os dados que estavam disponíveis desde o final de agosto/início de setembro” – como terão notado os especialistas - já permitiam saber que “as coisas estavam a correr mal”. Essa passividade, explicou o dirigente dos democratas-cristãos, tem agora duas consequências: por um lado, o estado de emergência terá de ser “mais duro e prolongado no tempo”; por outro, a “iminência de colapso” do Serviço Nacional de Saúde, especialmente no que respeita a camas de cuidados intensivos. PAN: responsabilidade individual sem desresponsabilizar o Estado Inês de Sousa Real (PAN) lembrou que o partido "tem defendido a continuidade das reuniões do Infarmed", acrescentando que "há um longo caminho que tem de ser feito". O apelo à responsabilidade individual "não significa que haja uma desresponsabilização do Estado", sublinhou. É necessário um reforço dos serviços de saúde, cuja resposta "não passa pela requisição civil", disse, acrescentando que não se deve "diabolizar o papel dos privados", como fazem outros partidos. Sousa Real também destacou o "papel fundamental das Forças Armadas" no combate à pandemia. "Vamos ter um desafio pela frente no que será a renovação do Estado de Emergência”, que descreveu como "excecional", pelo que "não deve ser desgastado, tal como a democracia não deve ser desgastada". Iniciativa Liberal não quer portugueses “a morrer da cura” João Cotrim de Figueiredo, presidente da Iniciativa Liberal (IL), defendeu que o Governo deve procurar calcular o impacto das medidas de contenção da pandemia para evitar ver os portugueses a “morrer da cura”. O líder dos liberais reiterou que votará novamente contra o estado de emergência, porque não diz ver “equilíbrio” entre as medidas que visam evitar o contágio e as restrições ao normal funcionamento do país. O estado de emergência, explicou, tem sido interpretado como “uma espécie de cheque em branco para tomar decisões que não são de bom senso”. E o deputado único da IL recorreu ao último estado de excepção, “paradigmático” como disse, para ilustrar o argumento: “dois ou três dias antes” de entrar em vigor, “o primeiro-ministro declarava que estava fora de cogitação fazer recolher obrigatório”. “Um dia depois do decreto presidencial, tivemos recolher obrigatório”, criticou. Sobre a reunião propriamente dita, Cotrim de Figueiredo realçou que “a situação “é preocupante” e que existe “um risco sério de pressão no sistema de saúde”, com o pico de casos a poder ser atingido entre o final de novembro e o início de dezembro. E ainda salientou um estudo divulgado no encontro que apontará para o risco de contaminação na restauração ser “menos elevado” do que se temia. Chega contra “fantasma do confinamento geral” O líder do Chega, André Ventura, saudou a retoma das reuniões do Infarmed, que "só por capricho do Governo estavam interrompidas". "Há milhões de portugueses que deixaram de ir a consultas. Estamos a impor restrições absurdas sem que haja uma justificação para isso, na restauração, hotelaria, etc. Temos de perceber muito bem que empregos estamos a destruir", destacou. Indicando que o partido votará contra o novo Estado de Emergência, André Ventura criticou o Presidente da República e o primeiro-ministro, que, segundo ele, "voltaram a deixar no ar o fantasma do confinamento geral", o que "gera um enorme clima de incerteza".Relacionados“É necessário renovar o estado de emergência. Desafio não termina nos próximos 15 dias”, diz Marcelo19-11-2020David DinisFilipe GarciaCovid-19. Confinamento geral ou localizado? Os hospitais aguentam? As respostas dos especialistas às perguntas de Marcelo19-11-2020Filipe GarciaRaquel AlbuquerqueMarcelo envia esta quinta-feira ao Governo decreto para renovação do estado de emergência. Novas medidas só são conhecidas no sábado19-11-2020ExpressoCovid-19. 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