Sacanas e Sentimentais: rostos

30-06-2011
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Meu amigo cantava. Dizem que cantava.E de repentequebram-se nas veias os relógios (...) A Segunda Canção com Lágrimas, Praça da Canção, Manuel Alegre rostos para o adriano correia de oliveiraIpelos interstícios da razãovislumbra-se a paixão do raciocínioo horizonte fundido sobre a rota dos barcosescapa dentro do texto que se julgasempre a caminho do mara neblina colcha de torrentecomanda-me a vozem prosas no olharpela altura da vagamede-se a esperançaà janela do tempoacrescento qualidadesàs minhas sensaçõesum homemcom os dias azulinos sobre o martraça o curso das querenasIIeram tão poucos os rostosfranjados de presságiospara os árduos barcosque o sonho requeriaentre enganos e diasrestolhavam vozescobertas de noiteonde o silênciocomeçava a existirmas eram tão poucosa mondar nos trigos dos critérioso gorgulho dos prantosausentes da revoltaagora vamos sozinhosos deuses são abismos do futuroIIIalguns barcos encalham e apodrecemdentro dos rios crescem as barragensbalanço de metáforas transformação de cidadesnas máscaras do grito espia-se o gritoneste país de fronteiras sem vizinhos as borboletas das noites de agostoturbilhonam sentidos que não sabemosperguntado ao rio qual o caminhoo bafo das neves sem repousoremete ao local sonolento dos princípiosa voz a pedra a tensão do futurocontra o tempoícaro promete despertar


Meu amigo cantava. Dizem que cantava.E de repentequebram-se nas veias os relógios (...) A Segunda Canção com Lágrimas, Praça da Canção, Manuel Alegre rostos para o adriano correia de oliveiraIpelos interstícios da razãovislumbra-se a paixão do raciocínioo horizonte fundido sobre a rota dos barcosescapa dentro do texto que se julgasempre a caminho do mara neblina colcha de torrentecomanda-me a vozem prosas no olharpela altura da vagamede-se a esperançaà janela do tempoacrescento qualidadesàs minhas sensaçõesum homemcom os dias azulinos sobre o martraça o curso das querenasIIeram tão poucos os rostosfranjados de presságiospara os árduos barcosque o sonho requeriaentre enganos e diasrestolhavam vozescobertas de noiteonde o silênciocomeçava a existirmas eram tão poucosa mondar nos trigos dos critérioso gorgulho dos prantosausentes da revoltaagora vamos sozinhosos deuses são abismos do futuroIIIalguns barcos encalham e apodrecemdentro dos rios crescem as barragensbalanço de metáforas transformação de cidadesnas máscaras do grito espia-se o gritoneste país de fronteiras sem vizinhos as borboletas das noites de agostoturbilhonam sentidos que não sabemosperguntado ao rio qual o caminhoo bafo das neves sem repousoremete ao local sonolento dos princípiosa voz a pedra a tensão do futurocontra o tempoícaro promete despertar

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