Sacanas e Sentimentais: novas histórias de penélope

01-07-2011
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Inão há barcos em ítaca morre-se entre o nevoeiroe ulisses não voltanão há remos e as ilhasafundam-se entre a barra sem a barca de ulissescirce desmonta inútil o encantamentoeólo brame as velas afasta tróia eem tréguas de sal penélope espera na molduraem vão espera penélope um ulisses se âncoraulisses desgarrado nas quilhas da inquietaçãopenélope espera em vãoIIo seu corpo pairava sobre as águasconcebível nas formas que lhe davao seu corpo quieto sonhando o movimentonão se aquietavaem plena era de bruma sobre as águasferidas de ulisses vinham as memóriasonde ulisses já sem vida se agitavaIIIvolta de novo ao esconço da capa dp retornomorre capitão torna soldado ferido e sem glóriavolta momento e só sem mais históriamas ulisses já não voltaconsumido por presságios morenos que trouxeracorta as amarras e a miragem de ondas que fizerae na sua metáforaescondido momento de amargurapenélope está à esperasem procura


Inão há barcos em ítaca morre-se entre o nevoeiroe ulisses não voltanão há remos e as ilhasafundam-se entre a barra sem a barca de ulissescirce desmonta inútil o encantamentoeólo brame as velas afasta tróia eem tréguas de sal penélope espera na molduraem vão espera penélope um ulisses se âncoraulisses desgarrado nas quilhas da inquietaçãopenélope espera em vãoIIo seu corpo pairava sobre as águasconcebível nas formas que lhe davao seu corpo quieto sonhando o movimentonão se aquietavaem plena era de bruma sobre as águasferidas de ulisses vinham as memóriasonde ulisses já sem vida se agitavaIIIvolta de novo ao esconço da capa dp retornomorre capitão torna soldado ferido e sem glóriavolta momento e só sem mais históriamas ulisses já não voltaconsumido por presságios morenos que trouxeracorta as amarras e a miragem de ondas que fizerae na sua metáforaescondido momento de amargurapenélope está à esperasem procura

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