António Costa diz que respeita soberania grega e não comenta referendo

04-07-2015
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O secretário-geral do PS, António Costa, assume uma posição de “estrito respeito” pela soberania grega e escusou-se a comentar o referendo de domingo. À margem de uma visita ao Túnel do Marão, obra que integra a Autoestrada do Marão que está em construção entre Amarante e Vila Real, o líder do PS foi questionado pelos jornalistas sobre o referendo grego.

“Se tivesse direito de voto não gostaria que quem não tem se pronunciasse como se o referendo fosse em Portugal. Não gostaria de ver os nacionais de outros países a dizerem como é que nós devíamos votar”, salientou António Costa.

O secretário-geral do PS assumiu “uma posição de estrito respeito pela soberania nacional”.

“Como português gostava que tivessem os alemães ou os gregos a dizer como é que devem votar? Não gostava. Eu não gosto que façam aos outros o que não gosto que façam a mim”, referiu.

Costa disse ainda respeitar aquilo que é a soberania da decisão do povo grego da mesma forma como já se respeitou, no passado, as decisões de outros referendos na Holanda ou França.

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Neste domingo, os gregos vão às urnas para responder, em referendo, se deverá ser aceite o projeto apresentado pela Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional no Eurogrupo de 25 de junho.

O secretário-geral do PS, António Costa, assume uma posição de “estrito respeito” pela soberania grega e escusou-se a comentar o referendo de domingo. À margem de uma visita ao Túnel do Marão, obra que integra a Autoestrada do Marão que está em construção entre Amarante e Vila Real, o líder do PS foi questionado pelos jornalistas sobre o referendo grego.

“Se tivesse direito de voto não gostaria que quem não tem se pronunciasse como se o referendo fosse em Portugal. Não gostaria de ver os nacionais de outros países a dizerem como é que nós devíamos votar”, salientou António Costa.

O secretário-geral do PS assumiu “uma posição de estrito respeito pela soberania nacional”.

“Como português gostava que tivessem os alemães ou os gregos a dizer como é que devem votar? Não gostava. Eu não gosto que façam aos outros o que não gosto que façam a mim”, referiu.

Costa disse ainda respeitar aquilo que é a soberania da decisão do povo grego da mesma forma como já se respeitou, no passado, as decisões de outros referendos na Holanda ou França.

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