Portugal coloca mais dívida que o previsto e com juros negativos a três meses

20-08-2015
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Portugal colocou hoje 1.150 milhões de euros, acima do montante indicativo, em Bilhetes de Tesouro (BT) a três e a 11 meses às taxas de juro de -0,013% e 0,021%, respetivamente, inferiores aos leilões comparáveis.

Segundo a página da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) na Bloomberg, Portugal colocou 400 milhões de euros de BT a três meses a uma taxa média negativa de 0,013%, abaixo da taxa positiva de 0,044% registada no anterior leilão comparável, que se realizou em junho.

Hoje, o IGCP emitiu também 750 milhões de euros de BT a 11 meses, a uma taxa de juro média de 0,021%, abaixo da taxa registada no leilão comparável anterior, de 0,159%, que também se realizou em junho.

A agência liderada por Cristina Casalinho anunciou um montante indicativo global entre os 750 e os 1.000 milhões para os dois leilões de hoje de BT, que têm maturidades em novembro de 2015 e em julho de 2016.

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A procura foi de 3,14 vezes a oferta no leilão a três meses e 2,01 vezes a oferta no leilão a 11 meses.

Segundo uma análise do diretor de gestão de ativos do Banco Carregosa, Filipe Silva, à emissão de hoje, o facto de as duas taxas serem próximas do zero está a permitir ao país “substituir dívida antiga com taxas mais elevadas por dívida nova com taxas mais baixas, com evidentes ganhos”.

Portugal colocou hoje 1.150 milhões de euros, acima do montante indicativo, em Bilhetes de Tesouro (BT) a três e a 11 meses às taxas de juro de -0,013% e 0,021%, respetivamente, inferiores aos leilões comparáveis.

Segundo a página da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) na Bloomberg, Portugal colocou 400 milhões de euros de BT a três meses a uma taxa média negativa de 0,013%, abaixo da taxa positiva de 0,044% registada no anterior leilão comparável, que se realizou em junho.

Hoje, o IGCP emitiu também 750 milhões de euros de BT a 11 meses, a uma taxa de juro média de 0,021%, abaixo da taxa registada no leilão comparável anterior, de 0,159%, que também se realizou em junho.

A agência liderada por Cristina Casalinho anunciou um montante indicativo global entre os 750 e os 1.000 milhões para os dois leilões de hoje de BT, que têm maturidades em novembro de 2015 e em julho de 2016.

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A procura foi de 3,14 vezes a oferta no leilão a três meses e 2,01 vezes a oferta no leilão a 11 meses.

Segundo uma análise do diretor de gestão de ativos do Banco Carregosa, Filipe Silva, à emissão de hoje, o facto de as duas taxas serem próximas do zero está a permitir ao país “substituir dívida antiga com taxas mais elevadas por dívida nova com taxas mais baixas, com evidentes ganhos”.

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