Menos transportes à noite em Lisboa com possível supressão de serviços no metro e na Carris

01-11-2011
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Este assunto foi ontem abordado no Parlamento, na Comissão Parlamentar de Obras Públicas e Transportes, pelo deputado comunista Bruno Dias, que disse ter obtido esta informação dos sindicatos destas empresas.

Nem o ministro Álvaro Pereira, nem o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, negaram estas intenções, relegando uma resposta para mais tarde, quando estiver concluído um estudo que está a ser realizado por representantes das empresas de transportes das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto. Um trabalho que, disseram, só estará concluído no fim de Novembro.

Porém, fonte não-identificada citada pela Lusa, horas mais tarde, disse que esse grupo de trabalho apresentou ontem ao Metropolitano de Lisboa uma sugestão de encerrar a rede à noite. Outra das medidas também em estudo é a supressão da carreira fluvial para o Seixal, podendo também a própria CP encurtar os horários de saída dos últimos comboios nocturnos das linhas de Cascais, Sintra e Azambuja, tanto mais que, a não haver Carris e Metro até mais tarde, também não faz sentido ter os comboios suburbanos a funcionar durante a noite.

Os dois governantes justificaram as medidas previstas no PET com a necessidade de cortar nos custos das empresas públicas, por forma a evitar a sua falência. Asseguraram, contudo, que será mantida a mobilidade dos portugueses, só que com menos custos, como é o caso das linhas férreas que vão fechar, cujos passageiros transitarão para o sistema rodoviário por ser mais barato.

Este assunto foi ontem abordado no Parlamento, na Comissão Parlamentar de Obras Públicas e Transportes, pelo deputado comunista Bruno Dias, que disse ter obtido esta informação dos sindicatos destas empresas.

Nem o ministro Álvaro Pereira, nem o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, negaram estas intenções, relegando uma resposta para mais tarde, quando estiver concluído um estudo que está a ser realizado por representantes das empresas de transportes das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto. Um trabalho que, disseram, só estará concluído no fim de Novembro.

Porém, fonte não-identificada citada pela Lusa, horas mais tarde, disse que esse grupo de trabalho apresentou ontem ao Metropolitano de Lisboa uma sugestão de encerrar a rede à noite. Outra das medidas também em estudo é a supressão da carreira fluvial para o Seixal, podendo também a própria CP encurtar os horários de saída dos últimos comboios nocturnos das linhas de Cascais, Sintra e Azambuja, tanto mais que, a não haver Carris e Metro até mais tarde, também não faz sentido ter os comboios suburbanos a funcionar durante a noite.

Os dois governantes justificaram as medidas previstas no PET com a necessidade de cortar nos custos das empresas públicas, por forma a evitar a sua falência. Asseguraram, contudo, que será mantida a mobilidade dos portugueses, só que com menos custos, como é o caso das linhas férreas que vão fechar, cujos passageiros transitarão para o sistema rodoviário por ser mais barato.

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