Grupo criado para estudar reforma sugere encerramento nocturno ao Metro de Lisboa

29-10-2011
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“Esta questão foi lançada nesta sexta-feira, a empresa não tinha conhecimento e só agora vai pensar na hipótese”, afirmou, sem especificar o horário sugerido.

O PCP questionou o ministro da Economia sobre o eventual encerramento do Metropolitano de Lisboa à noite a partir das 23h.

“O Governo vai ou não avançar com o encerramento da oferta de metro à noite nas linhas entre o Campo Grande e Odivelas e entre o Colégio Militar e a Amadora?”, questionou o deputado comunista Bruno Dias na Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas.

Na resposta, o ministro disse que a questão está a ser analisada pelo grupo de trabalho criado para estudar a reforma dos transportes públicos.

Tecendo várias críticas ao Plano Estratégico de Transportes do Governo, o deputado comunista perguntou ainda, insistentemente, quanto é que ia custar ao Governo o contrato com a empresa de aviação de ‘low cost’ EasyJet e se esse contrato era ou não apenas por cinco anos.

Contudo, apesar de dizer que lhe ia responder à questão, o ministro da Economia terminou a sua audiência sem dar resposta ao deputado.

“Esta questão foi lançada nesta sexta-feira, a empresa não tinha conhecimento e só agora vai pensar na hipótese”, afirmou, sem especificar o horário sugerido.

O PCP questionou o ministro da Economia sobre o eventual encerramento do Metropolitano de Lisboa à noite a partir das 23h.

“O Governo vai ou não avançar com o encerramento da oferta de metro à noite nas linhas entre o Campo Grande e Odivelas e entre o Colégio Militar e a Amadora?”, questionou o deputado comunista Bruno Dias na Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas.

Na resposta, o ministro disse que a questão está a ser analisada pelo grupo de trabalho criado para estudar a reforma dos transportes públicos.

Tecendo várias críticas ao Plano Estratégico de Transportes do Governo, o deputado comunista perguntou ainda, insistentemente, quanto é que ia custar ao Governo o contrato com a empresa de aviação de ‘low cost’ EasyJet e se esse contrato era ou não apenas por cinco anos.

Contudo, apesar de dizer que lhe ia responder à questão, o ministro da Economia terminou a sua audiência sem dar resposta ao deputado.

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