PAN reage às comemorações do 25 de abril e 1 de maio

11-09-2020
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Não é compreensível que se exijam, e bem, tantas medidas e sacrifícios aos portugueses e que depois não se tenha a mesma coerência relativamente às celebrações.

Inês de Sousa Real reage às medidas anunciadas pelo Governo após Reunião do Conselho de Ministros.

O PAN já tinha alertado para o facto de parecer precipitado realizarem-se cerimónias com a presença de convidados ou que promovam um aglomerado de pessoas num só local.

No caso da cerimónia do 25 de Abril, desde o primeiro momento, que o PAN defendeu que deveria realizar-se apenas com um representante por Grupo Parlamentar e ser dada a possibilidade aos restantes deputados de participar por videoconferência. Parece-nos contraproducente que, atendendo, por um lado, ao facto de poder-se incluir nos convidados pessoas que pertençam ao grupo de risco e, por outro, de dificilmente se conseguir acautelar o distanciamento social, se insista num momento tradicional desta cerimónia, quando vivemos tempos excepcionais, que implicam uma capacidade de adaptação e também de renovação dos valores que se visam assinalar.

Não é compreensível que se exijam, e bem, tantas medidas e sacrifícios aos portugueses e que depois não se tenha a mesma coerência relativamente às celebrações.

Um dos riscos actuais é ser dada a perceção de alguma normalidade nesta fase, quando, na verdade, ela ainda não é de facto real, pelo que tem que ser mais acautelada do que nunca.

Não é compreensível que se exijam, e bem, tantas medidas e sacrifícios aos portugueses e que depois não se tenha a mesma coerência relativamente às celebrações.

Inês de Sousa Real reage às medidas anunciadas pelo Governo após Reunião do Conselho de Ministros.

O PAN já tinha alertado para o facto de parecer precipitado realizarem-se cerimónias com a presença de convidados ou que promovam um aglomerado de pessoas num só local.

No caso da cerimónia do 25 de Abril, desde o primeiro momento, que o PAN defendeu que deveria realizar-se apenas com um representante por Grupo Parlamentar e ser dada a possibilidade aos restantes deputados de participar por videoconferência. Parece-nos contraproducente que, atendendo, por um lado, ao facto de poder-se incluir nos convidados pessoas que pertençam ao grupo de risco e, por outro, de dificilmente se conseguir acautelar o distanciamento social, se insista num momento tradicional desta cerimónia, quando vivemos tempos excepcionais, que implicam uma capacidade de adaptação e também de renovação dos valores que se visam assinalar.

Não é compreensível que se exijam, e bem, tantas medidas e sacrifícios aos portugueses e que depois não se tenha a mesma coerência relativamente às celebrações.

Um dos riscos actuais é ser dada a perceção de alguma normalidade nesta fase, quando, na verdade, ela ainda não é de facto real, pelo que tem que ser mais acautelada do que nunca.

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