Arrendamento jovem: JSD critica Governo

06-10-2015
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Redação / CP

A JSD lamentou a intenção do Governo de cortar cerca de sete milhões de euros no programa «Porta 65» sem criar uma alternativa ao incentivo ao arrendamento jovem.Na comissão parlamentar de Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local, que recebeu a ministra da Agricultura e Ambiente esta manhã, o deputado do PSD Bruno Coimbra disse que foi «com surpresa e desagrado que constatou que o Orçamento Retificativo prevê um corte muito significativo na dotação do programa».No Orçamento do Estado, a verba prevista para o «Porta 65» era de 20 milhões de euros, agora reduzida no Orçamento Retificativo que prevê para o programa 13 milhões de euros, pretendendo destinar os sete milhões de euros de diferença para a reabilitação.Em comunicado, a JSD afirma que «já apresentou várias soluções e propostas para alterar o paradigma do apoio à habitação jovem».Contudo, frisa que «exige-se sobretudo ao Governo e à tutela uma alternativa que substitua o Porta 65, criticado por todos e assumidamente desadequado dos novos tempos e das novas exigências».«Esta é uma matéria fundamental para as novas gerações e uma das poucas políticas de juventude mantidas pelos Governos nos últimos anos», sublinha.Relativamente ao programa «Porta 65», a ministra afirmou durante a audição que «é muito limitado» e que os jovens «precisam de respostas mais abrangentes, que passam pela reabilitação urbana».Afirmando que o «Porta 65» mantém uma verba de 13 milhões de euros, Assunção Cristas disse que o objetivo é encontrar «soluções de habitação a preços ajustáveis e acessíveis», que possam levar os jovens para os centros das cidades.Por isso, vai promover uma reforma do arrendamento e um mercado social de arrendamento, que «terá regras que beneficiam pessoas com menos de 65 anos e com valores de renda 20 a 30 por cento abaixo das rendas de mercado».

Redação / CP

A JSD lamentou a intenção do Governo de cortar cerca de sete milhões de euros no programa «Porta 65» sem criar uma alternativa ao incentivo ao arrendamento jovem.Na comissão parlamentar de Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local, que recebeu a ministra da Agricultura e Ambiente esta manhã, o deputado do PSD Bruno Coimbra disse que foi «com surpresa e desagrado que constatou que o Orçamento Retificativo prevê um corte muito significativo na dotação do programa».No Orçamento do Estado, a verba prevista para o «Porta 65» era de 20 milhões de euros, agora reduzida no Orçamento Retificativo que prevê para o programa 13 milhões de euros, pretendendo destinar os sete milhões de euros de diferença para a reabilitação.Em comunicado, a JSD afirma que «já apresentou várias soluções e propostas para alterar o paradigma do apoio à habitação jovem».Contudo, frisa que «exige-se sobretudo ao Governo e à tutela uma alternativa que substitua o Porta 65, criticado por todos e assumidamente desadequado dos novos tempos e das novas exigências».«Esta é uma matéria fundamental para as novas gerações e uma das poucas políticas de juventude mantidas pelos Governos nos últimos anos», sublinha.Relativamente ao programa «Porta 65», a ministra afirmou durante a audição que «é muito limitado» e que os jovens «precisam de respostas mais abrangentes, que passam pela reabilitação urbana».Afirmando que o «Porta 65» mantém uma verba de 13 milhões de euros, Assunção Cristas disse que o objetivo é encontrar «soluções de habitação a preços ajustáveis e acessíveis», que possam levar os jovens para os centros das cidades.Por isso, vai promover uma reforma do arrendamento e um mercado social de arrendamento, que «terá regras que beneficiam pessoas com menos de 65 anos e com valores de renda 20 a 30 por cento abaixo das rendas de mercado».

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