averomundo: Onde está agora o triunfante corpo

03-07-2011
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Edvard Munch – La Niña Enferma (1885-86) Onde está agora o triunfante corpoe a voz soberana que aos mortais tocavae como uma faca de seda os ferianaquele lugar onde nasce toda a imperfeição?O rosto ainda brilha, mas no curvado pesojá o abutre se anuncia, mesmo se a porta se fechoue dentro de casa ainda arda o fogo,talvez uma vela a cintilar de esperança.É tudo tão preciso, quase geométrico,as paredes, os móveis, a cadeiraque te suporta e o teu olhar para o infinitocomo se quisesses ver o que te chama.A mão não acena nem a boca cantanem o teu nome cresce na alegriaque era ter vida e filhos e um campode lírios acesos durante a caminhada.


Edvard Munch – La Niña Enferma (1885-86) Onde está agora o triunfante corpoe a voz soberana que aos mortais tocavae como uma faca de seda os ferianaquele lugar onde nasce toda a imperfeição?O rosto ainda brilha, mas no curvado pesojá o abutre se anuncia, mesmo se a porta se fechoue dentro de casa ainda arda o fogo,talvez uma vela a cintilar de esperança.É tudo tão preciso, quase geométrico,as paredes, os móveis, a cadeiraque te suporta e o teu olhar para o infinitocomo se quisesses ver o que te chama.A mão não acena nem a boca cantanem o teu nome cresce na alegriaque era ter vida e filhos e um campode lírios acesos durante a caminhada.

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