PCP teme que crise afecte Fundo de Estabilização Financeira

15-10-2015
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O grupo parlamentar do PCP vai requerer a audição do presidente do Instituto de Gestão de Fundos na Comissão de Trabalho. Os comunistas querem saber de eventuais repercursões que a crise financeira mundial possa ter na carteira do Fundo de Estabilização Financeira aplicado em acções.

No encerramento das jornadas parlamentares do PCP, que decorreram ontem e hoje em Braga, o líder parlamentar dos comunistas, Bernardino Soares, anunciou a intenção de requerer a presença na Comissão de Trabalho da Assembleia da República do presidente do Instituto de Gestão Financeira, Manuel Baganha.

Em causa está o receio de que a crise financeira que afecta o mercado bolsista possa ter ou vir a afectar os cerca de 1.562 milhões de euros (cerca de 20%) do valor da carteira do Fundo de Estabilização Financeira que, de acordo com dados de 2007, está aplicado em acções.

"Importa um total esclarecimento sobre a actual situação do fundo, sua evolução e quais os riscos a que está sujeito, bem como impactos e riscos que a entrega ao sector privado de parte significativa do fundo vai acarretar", diz Bernardino Soares.

O PCP considera ainda um "escândalo que o Govero financie o défice com cortes nas reformas e pensões, com a negação do complemento solidário de idosos, com a poupança no subsídio de desemprego e no subsídio social de desemprego", disse o líder do grupo parlamentar dos comunistas.

E sustenta: "A segurança social é o maior contribuinte líquido para a redução do défice" e refere dados da execução orçamental até Agosto que "apontam para um saldo global positivo de 1.529 milhões de euros, um aumento de 616,6 milhões em relação a igual período de 2007 (67,51%)".

Por outro lado, afirma Bernardino Soares, "a despesa com o subsídio de desemprego diminui 11%neste período".

O grupo parlamentar do PCP vai requerer a audição do presidente do Instituto de Gestão de Fundos na Comissão de Trabalho. Os comunistas querem saber de eventuais repercursões que a crise financeira mundial possa ter na carteira do Fundo de Estabilização Financeira aplicado em acções.

No encerramento das jornadas parlamentares do PCP, que decorreram ontem e hoje em Braga, o líder parlamentar dos comunistas, Bernardino Soares, anunciou a intenção de requerer a presença na Comissão de Trabalho da Assembleia da República do presidente do Instituto de Gestão Financeira, Manuel Baganha.

Em causa está o receio de que a crise financeira que afecta o mercado bolsista possa ter ou vir a afectar os cerca de 1.562 milhões de euros (cerca de 20%) do valor da carteira do Fundo de Estabilização Financeira que, de acordo com dados de 2007, está aplicado em acções.

"Importa um total esclarecimento sobre a actual situação do fundo, sua evolução e quais os riscos a que está sujeito, bem como impactos e riscos que a entrega ao sector privado de parte significativa do fundo vai acarretar", diz Bernardino Soares.

O PCP considera ainda um "escândalo que o Govero financie o défice com cortes nas reformas e pensões, com a negação do complemento solidário de idosos, com a poupança no subsídio de desemprego e no subsídio social de desemprego", disse o líder do grupo parlamentar dos comunistas.

E sustenta: "A segurança social é o maior contribuinte líquido para a redução do défice" e refere dados da execução orçamental até Agosto que "apontam para um saldo global positivo de 1.529 milhões de euros, um aumento de 616,6 milhões em relação a igual período de 2007 (67,51%)".

Por outro lado, afirma Bernardino Soares, "a despesa com o subsídio de desemprego diminui 11%neste período".

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