Mais Évora: Évora reclama medidas urgentes

22-01-2012
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«O anúncio de mais duas paragens da produção na TYCO, uma já esta semana e outra no Carnaval, agravam as preocupações sobre o destino da empresa e o de muitas outras que para ela trabalham.O futuro parece também não ser risonho para muitos outros trabalhadores do nosso Distrito. Nas pequenas empresas familiares, no pequeno comércio, na restauração ou na hotelaria vão-se sucedendo as notícias de empresas em dificuldade ou mesmo os encerramentos.A par disto, agrava-se a já difícil situação social e multiplicam-se as situações de pobreza, miséria e exclusão social. São cada vez mais os idosos sem qualquer tipo de apoio, ou porque os filhos ficaram desempregados e têm hoje mais dificuldades ou porque os serviços públicos, sobretudo de saúde e da segurança social, não dão resposta às suas necessidades.É sobretudo em alturas como esta que o Estado tem que assumir as suas responsabilidades e tem que garantir a todos os cidadãos condições de vida com dignidade. É preciso que se assuma o investimento público como verdadeiro motor da economia e da criação de emprego e que os serviços públicos sejam postos ao serviço dos cidadãos dando resposta às suas necessidades e carências.A situação social que se vive hoje no Alentejo exige medidas urgentes e especiais por parte do Governo, de forma a que se possam atenuar os efeitos sociais da crise económica que atinge o país e para que se criem as condições que permitam o crescimento económico de uma das regiões que mais tem sido esquecido por sucessivos governos.É isso que Évora exige!»João Oliveira (Deputado PCP)in Notícias Alentejo, 09.02.2009

«O anúncio de mais duas paragens da produção na TYCO, uma já esta semana e outra no Carnaval, agravam as preocupações sobre o destino da empresa e o de muitas outras que para ela trabalham.O futuro parece também não ser risonho para muitos outros trabalhadores do nosso Distrito. Nas pequenas empresas familiares, no pequeno comércio, na restauração ou na hotelaria vão-se sucedendo as notícias de empresas em dificuldade ou mesmo os encerramentos.A par disto, agrava-se a já difícil situação social e multiplicam-se as situações de pobreza, miséria e exclusão social. São cada vez mais os idosos sem qualquer tipo de apoio, ou porque os filhos ficaram desempregados e têm hoje mais dificuldades ou porque os serviços públicos, sobretudo de saúde e da segurança social, não dão resposta às suas necessidades.É sobretudo em alturas como esta que o Estado tem que assumir as suas responsabilidades e tem que garantir a todos os cidadãos condições de vida com dignidade. É preciso que se assuma o investimento público como verdadeiro motor da economia e da criação de emprego e que os serviços públicos sejam postos ao serviço dos cidadãos dando resposta às suas necessidades e carências.A situação social que se vive hoje no Alentejo exige medidas urgentes e especiais por parte do Governo, de forma a que se possam atenuar os efeitos sociais da crise económica que atinge o país e para que se criem as condições que permitam o crescimento económico de uma das regiões que mais tem sido esquecido por sucessivos governos.É isso que Évora exige!»João Oliveira (Deputado PCP)in Notícias Alentejo, 09.02.2009

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