LISBOA S.O.S.: O jardim da Praça de Dio, no Restelo.

27-01-2012
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"Os quatro países que vamos visitar fazem parte de uma zona comum, de uma zona estratégica de desenvolvimento", afirmou Vieira da Silva à margem de um encontro - em que participou com José Sócrates - que reuniu os empresários que acompanham o primeiro-ministro à Líbia, Argélia, Tunísia e Marrocos."A Argélia [é o país] que tem mais significado, dadas as relações económicas que temos com eles, Marrocos pela sua proximidade, Tunísia porque há uma ligação profunda em termos de negócios e a Líbia é importante porque existe a intenção das empresas portuguesas se dirigirem para lá".O primeiro ministro, que visita a Líbia, Argélia, Tunísia e Marrocos, numa digressão que termina na terça feira, deverá reforçar as relações políticas com os quatro países, o que permitirá facilitar as exportações portuguesas, segundo Basílio Horta."São países com grande potencialidade e onde nós temos grande capacidade competitiva. Por outro lado, são países onde os negócios são tanto mais fáceis quanto mais fáceis forem as relações políticas. E a relação política entre Portugal e os países do Magrebe tem sido muito positiva", disse o presidente da AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal.A realidade é bem diferente. Em Lisboa os jardins ou espaços ajardinados das Praças de Macau, Malaca, Goa Damão e Dio, no Bairro do Restelo estão ao abandono. O pior é o jardim da Praça de Dio (Diu) mesmo em frente da Embaixada da Argélia na Rua Dom Francisco de Almeida. A edilidade não tem vergonha... E os representantes do governo português que se deslocaram ao Magrebe será que já se deslocaram ao jardim em frente da Embaixada da Argélia? E os munícipes que pagam os seus impostos?Isto no ano em que se comemora os 150 anos do nascimento de Manuel Teixeira Gomes que se exilou e morreu na Argélia.


"Os quatro países que vamos visitar fazem parte de uma zona comum, de uma zona estratégica de desenvolvimento", afirmou Vieira da Silva à margem de um encontro - em que participou com José Sócrates - que reuniu os empresários que acompanham o primeiro-ministro à Líbia, Argélia, Tunísia e Marrocos."A Argélia [é o país] que tem mais significado, dadas as relações económicas que temos com eles, Marrocos pela sua proximidade, Tunísia porque há uma ligação profunda em termos de negócios e a Líbia é importante porque existe a intenção das empresas portuguesas se dirigirem para lá".O primeiro ministro, que visita a Líbia, Argélia, Tunísia e Marrocos, numa digressão que termina na terça feira, deverá reforçar as relações políticas com os quatro países, o que permitirá facilitar as exportações portuguesas, segundo Basílio Horta."São países com grande potencialidade e onde nós temos grande capacidade competitiva. Por outro lado, são países onde os negócios são tanto mais fáceis quanto mais fáceis forem as relações políticas. E a relação política entre Portugal e os países do Magrebe tem sido muito positiva", disse o presidente da AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal.A realidade é bem diferente. Em Lisboa os jardins ou espaços ajardinados das Praças de Macau, Malaca, Goa Damão e Dio, no Bairro do Restelo estão ao abandono. O pior é o jardim da Praça de Dio (Diu) mesmo em frente da Embaixada da Argélia na Rua Dom Francisco de Almeida. A edilidade não tem vergonha... E os representantes do governo português que se deslocaram ao Magrebe será que já se deslocaram ao jardim em frente da Embaixada da Argélia? E os munícipes que pagam os seus impostos?Isto no ano em que se comemora os 150 anos do nascimento de Manuel Teixeira Gomes que se exilou e morreu na Argélia.

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