Abelhudo: Teme-se o pior

21-01-2012
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Título principal do Diário Económico de hoje: "Fisco com ordem para cobrar ao máximo até final do ano"Parece que as receitas da cobrança coerciva estavam em Setembro 4% abaixo das metas. Será que a própria previsão do défice está em risco? Seria o cúmulo, depois de tantos foguetes.Mas parece que o governo está a pagar a factura de ter deixado a DGCI sem um verdadeiro líder durante largos meses. Uma imprudência incompreensível. De certeza que não foi de repente em Setembro que surgiram os problemas. Estamos a apenas mês e meio do final do ano (por acaso com menos feriados do que é costume), imaginamos a pressão com que vai estar a DGCI. Ainda muito recentemente a Dra. Manuela Ferreira Leite alertou para os abusos do fisco, o que recebeu divulgação amplificada nos mais diversos meios, até por ter sido ela que nomeou o Dr. Paulo Macedo, que deu a volta ao fisco. Se já havia imensas razões de queixa, teme-se o pior.Salve-se o défice, não com redução efeciva e duradoura da despesa, mas com abuso do contribuinte. Tecnicamente errado e politicamente mortífero.


Título principal do Diário Económico de hoje: "Fisco com ordem para cobrar ao máximo até final do ano"Parece que as receitas da cobrança coerciva estavam em Setembro 4% abaixo das metas. Será que a própria previsão do défice está em risco? Seria o cúmulo, depois de tantos foguetes.Mas parece que o governo está a pagar a factura de ter deixado a DGCI sem um verdadeiro líder durante largos meses. Uma imprudência incompreensível. De certeza que não foi de repente em Setembro que surgiram os problemas. Estamos a apenas mês e meio do final do ano (por acaso com menos feriados do que é costume), imaginamos a pressão com que vai estar a DGCI. Ainda muito recentemente a Dra. Manuela Ferreira Leite alertou para os abusos do fisco, o que recebeu divulgação amplificada nos mais diversos meios, até por ter sido ela que nomeou o Dr. Paulo Macedo, que deu a volta ao fisco. Se já havia imensas razões de queixa, teme-se o pior.Salve-se o défice, não com redução efeciva e duradoura da despesa, mas com abuso do contribuinte. Tecnicamente errado e politicamente mortífero.

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