A GNR encerrou 13 sucateiras, deteve uma pessoa por furto de resíduos de equipamentos eléctricos e aprendeu 1.439 quilos de cobre, durante uma operação de fiscalização a instalações de operadores de resíduos, anunciou hoje a corporação.
A operação, a que a GNR deu nome "verdete", decorreu quarta e quinta-feira em todo o país, e teve como objetivo identificar possíveis incumprimentos à lei que define os meios de prevenção e combate ao furto e recetação de metais não preciosos com valor comercial, como o cobre, e outras irregularidades relacionadas com as normas ambientais de gestão de resíduos e de ordenamento do território.
Segundo a GNR, em dois dias foram fiscalizadas 259 sucateiras, tendo sido encerradas 13, das quais 12 por falta de licenciamento e uma por suspeita de envolvimento em furto e recetação de metais não preciosos.
Durante a operação, a Guarda Nacional Republicana deteve um indivíduo, em flagrante delito, por furto de resíduos de equipamentos elétricos, e apreendeu 1.439 quilos de cobre, 34 botijas de gás, três geradores, duas motosserras, um empilhador, uma viatura, um ciclomotor e quatro armas de fogo.
A GNR detetou ainda seis crimes, um por posse ilegal de arma, e cinco por fortes indícios da prática de crime de furto e recetação de metais não preciosos, e elaborou 136 contraordenações.
Na operação "verdete" estiveram envolvidos 738 militares do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), da investigação criminal, dos comandos territoriais e da unidade fiscal.
Na nota, o comando-geral da GNR afirma que "a recetação de metais não preciosos por parte de operadores de gestão de resíduos, com capacidade para reciclagem ou transformação, incentiva o furto de metal, pelo que a prevenção e o combate a este tipo de ilícitos têm sido reforçados", por esta força de segurança.
A GNR encerrou 13 sucateiras, deteve uma pessoa por furto de resíduos de equipamentos eléctricos e aprendeu 1.439 quilos de cobre, durante uma operação de fiscalização a instalações de operadores de resíduos, anunciou hoje a corporação.
A operação, a que a GNR deu nome "verdete", decorreu quarta e quinta-feira em todo o país, e teve como objetivo identificar possíveis incumprimentos à lei que define os meios de prevenção e combate ao furto e recetação de metais não preciosos com valor comercial, como o cobre, e outras irregularidades relacionadas com as normas ambientais de gestão de resíduos e de ordenamento do território.
Segundo a GNR, em dois dias foram fiscalizadas 259 sucateiras, tendo sido encerradas 13, das quais 12 por falta de licenciamento e uma por suspeita de envolvimento em furto e recetação de metais não preciosos.
Durante a operação, a Guarda Nacional Republicana deteve um indivíduo, em flagrante delito, por furto de resíduos de equipamentos elétricos, e apreendeu 1.439 quilos de cobre, 34 botijas de gás, três geradores, duas motosserras, um empilhador, uma viatura, um ciclomotor e quatro armas de fogo.
A GNR detetou ainda seis crimes, um por posse ilegal de arma, e cinco por fortes indícios da prática de crime de furto e recetação de metais não preciosos, e elaborou 136 contraordenações.
Na operação "verdete" estiveram envolvidos 738 militares do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), da investigação criminal, dos comandos territoriais e da unidade fiscal.
Na nota, o comando-geral da GNR afirma que "a recetação de metais não preciosos por parte de operadores de gestão de resíduos, com capacidade para reciclagem ou transformação, incentiva o furto de metal, pelo que a prevenção e o combate a este tipo de ilícitos têm sido reforçados", por esta força de segurança.