Taxa máxima de IRS pode encorajar evasão fiscal

19-01-2013
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FMI considera que escalões de IRS devem ser revistos depois da crise.

A taxa máxima de IRS - que se situa nos 54% - pode encorajar a evasão fiscal e é uma das mais altas da Europa.

O FMI recomenda que é depois da crise, será necessário rever os escalões de IRS, de acordo com o documento que acompanha o relatório do Artigo IV do FMI publicado hoje.

O Governo agravou as taxas de IRS e reviu o número de escalões de oito para cinco. As taxas variam agora entre os 14,5% para rendimentos até sete mil euros por ano e os 48%, para rendimentos superiores a 80 mil euros.

Há ainda que somar a sobretaxa de 3,5% e a taxa de solidariedade de 2% para que tenha rendimentos superiores a 80 mil euros e de 5% os contribuintes que ganhem mais de 250 mil euros.

FMI considera que escalões de IRS devem ser revistos depois da crise.

A taxa máxima de IRS - que se situa nos 54% - pode encorajar a evasão fiscal e é uma das mais altas da Europa.

O FMI recomenda que é depois da crise, será necessário rever os escalões de IRS, de acordo com o documento que acompanha o relatório do Artigo IV do FMI publicado hoje.

O Governo agravou as taxas de IRS e reviu o número de escalões de oito para cinco. As taxas variam agora entre os 14,5% para rendimentos até sete mil euros por ano e os 48%, para rendimentos superiores a 80 mil euros.

Há ainda que somar a sobretaxa de 3,5% e a taxa de solidariedade de 2% para que tenha rendimentos superiores a 80 mil euros e de 5% os contribuintes que ganhem mais de 250 mil euros.

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