O MacGuffin: 25 resoluções para 2012

20-01-2012
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Escrever um livro de culinária;
Não voltar a ver o Eixo do Mal;
Evitar, a qualquer custo, programas do género «Portugal no divã» (vulgo Prós e Contras);
Desligar a televisão sempre que surja um vislumbre de Alfredo Barroso ou Basílio Horta;
Desligar a televisão sempre que surja um vislumbre de comentário político nos canais de informação;
Desligar a televisão;
Acabar de ler o War and Peace, na tradução de Anthony Briggs;
Evitar discussões sobre a dívida com militantes ou simpatizantes do Partido Socialista;
Premir a tecla «mute» sempre que a Ana Mesquita se prepare para verbalizar qualquer coisa;
Continuar a acreditar que o João Galamba é uma excelente pessoa e que eu sou um pouco parvo;
Voltar a Borges;
Esperar que 2012 seja pior que 2011;
Dizer mais palavrões;
Explicar, a quem precisar, o significado da expressão «não há dinheiro»;
Abrir uma garrafa de champanhe quando Pacheco Pereira se reequilibrar/reencontrar;
Comer menos e melhor;
Beber mais e melhor;
Inscrever-me nas aulas de surf, em Odeceixe;
Comprar um iPad;
Continuar a influenciar a minha filha para que saia de Portugal, logo que termine o secundário (ou 3.º Ciclo ou lá o que é);
Acabar de vez com a conta no Facebook;
Aumentar para o triplo o número de vezes que recorri à bicicleta para me deslocar, em 2011;
Rezar para que o ciclista Maradona passe por Évora;
Estar mais tempo com os amigos;
Não falhar o concerto dos Magnetic Fields.

Escrever um livro de culinária;
Não voltar a ver o Eixo do Mal;
Evitar, a qualquer custo, programas do género «Portugal no divã» (vulgo Prós e Contras);
Desligar a televisão sempre que surja um vislumbre de Alfredo Barroso ou Basílio Horta;
Desligar a televisão sempre que surja um vislumbre de comentário político nos canais de informação;
Desligar a televisão;
Acabar de ler o War and Peace, na tradução de Anthony Briggs;
Evitar discussões sobre a dívida com militantes ou simpatizantes do Partido Socialista;
Premir a tecla «mute» sempre que a Ana Mesquita se prepare para verbalizar qualquer coisa;
Continuar a acreditar que o João Galamba é uma excelente pessoa e que eu sou um pouco parvo;
Voltar a Borges;
Esperar que 2012 seja pior que 2011;
Dizer mais palavrões;
Explicar, a quem precisar, o significado da expressão «não há dinheiro»;
Abrir uma garrafa de champanhe quando Pacheco Pereira se reequilibrar/reencontrar;
Comer menos e melhor;
Beber mais e melhor;
Inscrever-me nas aulas de surf, em Odeceixe;
Comprar um iPad;
Continuar a influenciar a minha filha para que saia de Portugal, logo que termine o secundário (ou 3.º Ciclo ou lá o que é);
Acabar de vez com a conta no Facebook;
Aumentar para o triplo o número de vezes que recorri à bicicleta para me deslocar, em 2011;
Rezar para que o ciclista Maradona passe por Évora;
Estar mais tempo com os amigos;
Não falhar o concerto dos Magnetic Fields.

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