Timorenses residentes em Coimbra evocam massacre de Santa Cruz hoje à noite

14-11-2012
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Massacre em Díli em 1991

Imagem: Lusa/Nuno Veiga

A cerimónia, promovida pela Académicos Timorenses de Coimbra (ATC), terá lugar no Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, a partir das 22:00, com a celebração de uma missa, disse à agência Lusa o presidente da associação, José Viegas da Costa.

Após a cerimónia religiosa, terá lugar, nos claustros do mosteiro, uma representação teatral da peça “A fé contra as balas”, seguindo-se um lanche e, à meia-noite, uma vigília, durante a qual serão interpretadas músicas e cânticos de Timor Lorosae, adiantou aquele responsável.

O Mosteiro de Santa Cruz, com o estatuto de panteão nacional desde 2003, na Baixa histórica de Coimbra, normalmente não está aberto ao culto nem a visitas à noite, e manterá as portas fechadas durante esta cerimónia, sublinhou José Viegas da Costa.

A igreja, “aonde os timorenses [residentes em Coimbra] costumam ir à missa”, ao domingo, foi disponibilizada, para o efeito, pelo pároco de Santa Cruz, padre Anselmo Gaspar, que celebrará a missa desta noite, adiantou o presidente da ATC.

Um dos participantes será Levy Bukar, “um dos muitos jovens que estiveram naquele fatídico dia no cemitério de Santa Cruz, que aparece nas imagens filmadas por Max Sthal, junto a uma campa, amparado por um amigo”, recordou José Viegas da Costa.

Levy Bukar não é a única testemunha do massacre de há 21 anos em Timor-Leste, atualmente a viver em Coimbra, salientou.

A maior parte dos timorenses residentes em Coimbra são estudantes e mais de meia centena frequenta a Universidade da cidade, referiu o dirigente da ATC.

Massacre em Díli em 1991

Imagem: Lusa/Nuno Veiga

A cerimónia, promovida pela Académicos Timorenses de Coimbra (ATC), terá lugar no Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, a partir das 22:00, com a celebração de uma missa, disse à agência Lusa o presidente da associação, José Viegas da Costa.

Após a cerimónia religiosa, terá lugar, nos claustros do mosteiro, uma representação teatral da peça “A fé contra as balas”, seguindo-se um lanche e, à meia-noite, uma vigília, durante a qual serão interpretadas músicas e cânticos de Timor Lorosae, adiantou aquele responsável.

O Mosteiro de Santa Cruz, com o estatuto de panteão nacional desde 2003, na Baixa histórica de Coimbra, normalmente não está aberto ao culto nem a visitas à noite, e manterá as portas fechadas durante esta cerimónia, sublinhou José Viegas da Costa.

A igreja, “aonde os timorenses [residentes em Coimbra] costumam ir à missa”, ao domingo, foi disponibilizada, para o efeito, pelo pároco de Santa Cruz, padre Anselmo Gaspar, que celebrará a missa desta noite, adiantou o presidente da ATC.

Um dos participantes será Levy Bukar, “um dos muitos jovens que estiveram naquele fatídico dia no cemitério de Santa Cruz, que aparece nas imagens filmadas por Max Sthal, junto a uma campa, amparado por um amigo”, recordou José Viegas da Costa.

Levy Bukar não é a única testemunha do massacre de há 21 anos em Timor-Leste, atualmente a viver em Coimbra, salientou.

A maior parte dos timorenses residentes em Coimbra são estudantes e mais de meia centena frequenta a Universidade da cidade, referiu o dirigente da ATC.

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