Troika disponível para estudar redução de IRC para 10%

16-11-2012
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A revelação foi feita esta quinta-feira pelo deputado Miguel Frasquilho, da bancada do PSD, após uma reunião com os elementos da missão de ajuda externa, no Parlamento. "Recebemos da troika uma abertura grande para serem consideradas medidas de que o Governo tem vindo a falar como a taxa do IRC ser reduzida para 10%" em certos casos, disse, adiantando que apesar da sexta avaliação regular da troika ainda não estar concluída, "as indicações dadas são positivas".

Já o PS recebeu resposta negativa ao confrontar os representantes do Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia com o convite de se sentarem à mesma mesa para "alterar" pontos do programa que os socialistas consideram ser prejudiciais à economia. "Há uma excessiva convicção [por parte da troika] de que é este o caminho. Que nos digam ao menos quando é que conseguimos inverter o caminho", afirmou Basílio Horta, vice-presidente da bancada do PS.

O CDS insistiu na "negociação política" a não apenas "técnica" com os representantes da troika para encontrar "mecanismos de redução estrutural de despesa estrutural e não meramente nominal". O deputado Adolfo Mesquita Nunes lamentou que o PS fique de fora deste processo.

As bancadas mais à esquerda, PCP e BE, voltaram a condenar as medidas do memorando e a insistir nas consequências negativas para a economia e para os trabalhadores.

A revelação foi feita esta quinta-feira pelo deputado Miguel Frasquilho, da bancada do PSD, após uma reunião com os elementos da missão de ajuda externa, no Parlamento. "Recebemos da troika uma abertura grande para serem consideradas medidas de que o Governo tem vindo a falar como a taxa do IRC ser reduzida para 10%" em certos casos, disse, adiantando que apesar da sexta avaliação regular da troika ainda não estar concluída, "as indicações dadas são positivas".

Já o PS recebeu resposta negativa ao confrontar os representantes do Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia com o convite de se sentarem à mesma mesa para "alterar" pontos do programa que os socialistas consideram ser prejudiciais à economia. "Há uma excessiva convicção [por parte da troika] de que é este o caminho. Que nos digam ao menos quando é que conseguimos inverter o caminho", afirmou Basílio Horta, vice-presidente da bancada do PS.

O CDS insistiu na "negociação política" a não apenas "técnica" com os representantes da troika para encontrar "mecanismos de redução estrutural de despesa estrutural e não meramente nominal". O deputado Adolfo Mesquita Nunes lamentou que o PS fique de fora deste processo.

As bancadas mais à esquerda, PCP e BE, voltaram a condenar as medidas do memorando e a insistir nas consequências negativas para a economia e para os trabalhadores.

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